segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

CONTO 8 - Encontro com o acaso - Katiane

Decido sair pra ir ao mercado perto da minha casa. Meus filhos haviam viajado para passar as férias com os avós numa fazenda de um casal de amigos dos meus pais. Ficamos eu e meu marido. Ele estava no serviço. Fui a pé ao mercado. Ao sair do meu prédio, um homem que estava passando me dá uma olhada forte. Fiquei envergonhada, ,pois estava provocante mesmo, sem querer, mas estava. Havia saído com minha roupa que estava em casa. Sou morena, 1,65, cabelos pretos, estava usando um shorts de ginástica e uma camiseta soltinha com um top branco por baixo. Antes eu havia feito uma leve faxina em casa, por isso dos trajes. No caminho do mercado, eu passei em frente a outro prédio. Dele saiu um rapaz loiro de olhos azuis, mais ou menos minha altura. Percebi que ele me olhou um pouco desconcertado. Esse dia eu estava me sentindo muito observada pelos homens, confesso que estava gostando, meu ego ia a mil. Esse rapaz, depois que passei por ele, andava a uns 15 metros de mim. Mesmo com a distância, disconfiava que ele não tirava os olhos da minha bunda. Eu rebolava mais tentando deixa-lo mais perseguidor de mim. Pensei tbém que ele só estava indo pra onde tinha que ir, e o fato de estar atrás de mim seria apenas uma coincidência. Chegando ao mercado e passando os caixas, olhei para traz e vi que o rapaz também entrou no mercado. Toda vez que a gente se cruzava lá dentro ele me olhava. No começo eu abaixava a cabeça, mas depois comecei a olha-lo de leve. No meio das compras, ,que não eram muitas, tive coragem e o encarei mais a sério. No fundo era só uma brincadeira pra mim, um joguinho de sedução de uma mulher que estava no mercado com a tarde livre e sabendo que um rapaz bonito a estava observando.
Fiquei um tempo sem o ver no mercado. Quando fui ao caixa pagar, vi que ele estava na fila. Decidi ir pra mesma fila pra continuar esse joguinho velado. Fiquei atrás dele. Engraçado, pois ele não me percebeu, ou fingiu que não. Depois de um tempo na fila, comecei a observar seu corpo com mais cuidado. Vi que ele tinha uma bunda linda, usava bermuda e camiseta regata, a bermuda verde e solta e a camiseta branca. Tinha as costas largas e uma tatuagem no ombro, cabelo curtinho loiro castanho encaracolado e umas pernas grossas e bonitas. Meu celular toca e era meu marido. Quando atendo e começo a falar, o rapaz olha pra traz e me vê. Ele me olha nos olhos e antes de se virar pra frente ele abaixou o olhar rapidamente para meus seios. Eu dizia ao meu marido que estava no mercado e logo voltaria pra casa para espera-lo. Tavinho, meu marido, falou que ia chegar mais tarde porque tinha um jantar na empresa e queria saber se eu gostaria de ir. Eu disse que não, pois achava um saco esses jantares e que não ia curtir. Sabia que toda semana o pessoal da empresa promovia esse tipo de evento. Enquanto reclamo com meu marido no telefone, o rapaz se vira novamente e me olha, agora mais ousado. Eu faço uma cara que está incomodada com a situação e viro de lado. Ele espera desligar e me pergunta se eu não quero passar em sua frente, pois precisava buscar mais um produto. Eu aceito e agradeço. Ele sai e volta com uma caixa de cerveja. Pergunto se ele queria seu lugar de volta, mas ele nega. Começamos, então a conversar. Ele dizia que morava ali perto e que um mercado perto de casa é sempre bom, eu digo o mesmo. Recebo uma mensagem no celular. Era uma amiga querendo que eu ligasse pra ela, mas eu estava sem crédito. Paguei minha conta no mercado e fui pra um orelhão em frente. Ela queria saber se eu poderia ir na casa dela na sexta, pois iria fazer uma festa. Disse que falaria com meu marido. O rapaz sai do mercado e vem em minha direção, perguntando se eu estava indo pra casa e se poderia me acompanhar. Eu aceitei a companhia. Ele disse que se chamava Luis e era estudante de publicidade na federal, morava com um amigo, mas ele estava no interior visitando os pais nas férias. Ele tinha uma conversa boa e leve, mas sempre me olhando de cima a baixo. Chegando em frente ao seu prédio, paramos um pouco e ficamos batendo um papo. Ele parecia muito inteligente e tinha um sorriso lindo. Comecei a ficar excitada com ele me olhando nos olhos profundamente enquanto falava. Numa certa hora decido me despedir e ele me convida pra tomar uma cerveja em sua casa e me mostrar os livros que havia citado pra mim na nossa conversa. Eu neguei dizendo que tinha que ir pra casa, pois tinha coisas pra fazer. Ele, então, anota seu telefone num papel e me dá. Falou que se eu quiser ligar pra tomar uma cerveja, ver uns livros ou pra ter companhia pra ir ao mercado, que eu poderia ficar a vontade. Eu agradeci e sorri. Ele me deu um beijo levemente demorado no rosto e entrou. Fui pra casa com uma sensação estranha de perigo e ao mesmo tempo de excitação. Notei que meus biquinhos do peito estavam furando o meu “top” branco, e até por isso ele não tirava os olhos, e que olhos lindos ele tinha! Seu sorriso sacana não saia da minha cabeça.
Chegando em casa, guardei as compras e liguei o som. Quando terminei fui deitar na rede da sacada ao som da música. Da minha janela dava pra olhar o prédio dele, mas não sabia onde era seu apartamento. Comecei a lembrar do jeito que ele me olhava e isso foi me deixando molhada, me senti estranha. Abaixei a bermuda e a calcinha, deixando a mostra minha boceta depilada do dia anterior e comecei a me tocar pensando nele. Pensava em suas pernas, seu sorriso, sua cara de sacana, seus olhos, sua boca linda. Imaginava ele me chupando e me tocando com aqueles braços fortes e aquela tatuagem. Imaginava como era o jeito dele de pegar uma mulher. O telefone toca e era meu marido novamente, parecia uma praga. Atendi irritada já, pois o telefone havia acabado com o meu momento. Meu marido insistiu pra que eu fosse no jantar da empresa. Eu disse para ele parar de pedir, pois eu não gostava de jantares da empresa e que todos lá, tanto os homens e as mulheres só falavam de negócios e isso eu não suportava e que também iria ligar pra minha amiga para ver se eu poderia ir lá pra conversar. Ele disse que estava tudo bem e que não era pra eu ficar chateada e que me amava. Desliguei o telefone e me senti aliviada de não ter que ir ao jantar.
Achei na minha bolsa o telefone do Luis e fiquei alguns minutos olhando pro número anotado. Pensava comigo se eu deveria ligar pra conversar com ele ou não. Dúvida cruel. O que eu falaria? O que eu realmente queria? Larguei na mesa e fui tomar um banho. Me lavei devagar e com o maior cuidado. Banho frio pra tentar esquecer e tirar essa loucura da minha cabeça. Não deu certo. Ainda de toalha amarrada, sentei no sofá e fiquei com o telefone nas mãos. De uma hora para outra me veio um suspiro de coragem misturada com curiosidade e um desejo velado. Peguei o aparelho sem fio e disquei o número. Começa a chamar, mas ninguém atende. Desisto, não era pra ser, pensei. Mas não me contive e dez minutos depois eu torno a ligar, dessa vez ele atende. Ele fica espantado com minha ligação e muito feliz também. Começamos a conversar. Avisei que liguei antes, mas ninguém atendeu e ele disse que estava no banho. Falamos de muitas coisas. Confessei que havia gostado da nossa conversa anterior e que estava ligando somente pra conversar. Ele então oferece aquela cerveja novamente. Eu nego dizendo que tinha muita coisa pra fazer em casa ainda e que não dava. No fundo eu estava tentada mesmo a ir lá, mas coragem faltava, pois seria muito perigoso e poderia acontecer o que eu não queria realmente. Ele insiste muitas vezes sem sucesso. Conto um pouco da minha vida pra ele e ele a sua. Já estávamos meia hora conversando quando ele pede pra eu ir pra sua casa pra ver os livros de que tanto falava. Nessa hora eu já molhadinha de ouvir a sua voz e de lembrar da sua imagem, num ato impensado disse que iria, mas era só um pouquinho só pra conhecer a casa e ver os livros. Ele acha ótimo e eu respondo que em 20 minutos eu estaria lá.
Meu coração começou a bater muito forte, mas estava convencida de que iria lá somente pra ver os livros e conversar mais com ele, só isso. Mesmo assim, fui ao guarda roupa e coloquei um vestido de verão que ia até os joelhos, alsinha curta, florido e com os cabelos presos. No caminha para seu prédio tudo parecia diferente, eu não prestava a atenção em nada de tanto receio disso que estava fazendo. Não tinha cabimento nem desculpa possível. Uma mulher casada, bonita indo ao apartamento de um rapaz bonito que acabou de conhecer. O receio era grande que durante o caminho pensei em voltar várias vezes, mas o sentimento inusitado da situação, com um misto de excitação, me levava adiante.
Diante da portaria, toco o seu interfone. Agora não tem mais jeito. Ele atende e abre a porta, entro na portaria e anuncio para uma porteira que iria falar com o Luis. Ele me deixa entrar e faz uma cara estranha de desconfiança e isso me faz sentir mal. No elevador eu aperto o décimo oitavo e subo. A cada andar o meu coração batia mais rápido, o medo e o receio me invadiam, eu estava nervosa mesmo.
Toco a campainha e ele atende. Ele vestia um short solto e vermelho e outra regata preta com a imagem do Bob Marley, típico de estudantes. Fala pra eu entrar. Ele me elogia dizendo que meus olhos verdes são lindos e me faz muito bonita contrastando com minha pele escura, diz também que eu estava ótima com esse vestido. Eu agradeço o elogio e me sinto envergonhada. Eu fico no sofá e digo que a casa dele é muito bonita e moderna. Luis vai até o quarto e pega os livros prometidos. Falavam sobre a evolução dos quadrinhos, outro sobre a história da propaganda e alguns romances famosos. Quase não prestei a atenção no que ele falava, pois o nervosismo era muito de estar ali. Ele me leva até a sacada e eu digo que dá pra ver o meu prédio, mas não meu apartamento. Mentira, dava sim, mas achei melhor não falar.
Um certo momento ele vai até a cozinha e vem com duas latinhas de cerveja que havia comprado na ida ao mercado. Eu nego, mas ele diz que uma não faz mal, até ajuda o nervosismo. Eu falei que não estava nervosa e ele disse que achava que eu estava, pois se até ele estava com a minha presença. Nós rimos disso e eu aceitei a cerveja.
Na casa dele havia muitas fotos de uma moça oriental, eu perguntei que era e ele disse ser sua namorada, mas ela a mora na cidade dele no interior e vem visitá-lo em alguns fins de semana. Fico tranqüila em saber que ele tem namorada, pois assim, eu não precisava ter tanto receio. Ou não!
Ele vem da cozinha com mais duas cervejas, depois mais duas; eu estava ficando tonta. Ele decide me mostrar uma história clássica de quadrinhos e senta ao meu lado no sofá. No decorrer da nossa leitura, eu sinto sua perna encostando na minha, fico nervosa, mas deixo acontecer como se nada tivesse acontecido. Sinto minha boceta ficar encharcada. Ele usava um perfume que me deixava louca de vontade de cheirar seu pescoço, meus seios já estavam inchados de tesão, meus biquinho durinhos. Ele percebeu isso.
Ele coloca os braços em volta de mim e segura meu ombro. Sua voz ficava cada vez mais grave e baixa de acordo que ia chegando mais perto da minha orelha. Eu suava nas mãos. Ele faz movimentos quase que imperceptíveis com os dedo acariciando meu ombro e isso me fez sentir a vontade para colocar de leve minha mão em sua coxa linda como para se apoiar. O short dele se meche um pouco e de relance eu vejo um volume crescer dentro dele. Isso me tira o fôlego. Eu fiquei toda mole com isso. Já desejava pegar em seu pau, minha boceta ficava mais ensopada de tesão. Não ligava mais pra nada e tinha até esquecido que era casada. Senti-me uma adolescente no quarto de um moço mais velho, uma ovelha na toca do lobo. O que não era verdade, pois eu tenho 32 e ele 24, mas era tão maduro e sabia falar com uma mulher, então parecia o contrário. Olhei nos olhos e ele abriu um sorriso sacana. Eu fiquei sem jeito. Ele começa a me mostrar novamente a história, agora só pra me deixar mais maluca. E conseguia. Começa a passar a mão nos meus cabelos, ao mesmo tempo que lia a história. Eu, por minha vez, começo a acariciar de leve os pelos da sua coxa. Seu pau fica mais duro. Não dava mais pra esconder. Ele fala bem pertinho da minha orelha com uma voz suave que eu estava linda, que eu era uma deusa, muito sexy e que ele estava ficando maluco com meu carinho em sua perna. Ele indica o short com o olhar pra mim e diz – olha o estado que você me deixou. Eu não acreditava que estava acontecendo comigo aquilo, era real, eu estava na casa de um homem lindo, envolta em seus braços e com a mão em sua perna, ele acariciando meus cabelos, eu casada, ele com namorada, eu não parava de pensar em dar pra ele, mas parecia muito errado. Mas eu estava com muito tesão e querendo dar pra aquele rapaz, ele tinha me conquistado mesmo naquele dia, em apenas um dia. Eu respondi que eu estava vendo o seu estado, pena que ele não via o meu.
Foi a gota d’água! Ele segurou na minha nuca de uma forma firme, ficou olhando nos meus olhos. Olhava fundo. Disse, no momento que a gente se olhava no mercado, que ele sabia que iria me comer, que ele havia nascido só pra ter esse momento. Palavras estranhas, mas eu estava no mesmo clima que ele, não pareceu tão ruim na hora. Ficamos uns 40 segundo olhando um nos olhos do outro. Ele segurando minha nuca, me leva até sua boca. Começou aí uma tortura deliciosa. Eu não acreditava, ele me beijava muito bem e eu não queria parar. Apenas com um beijo ele já me tirava gemidos. Ele me aperta fortemente junto a seu corpo e sua mão boba ia descendo pro meu seio. Ele chupava meu pescoço como um louco. Eu adorava, já tinha me entregado toda pra ele, não pensava realmente mais em nada, só naquele homem comigo.
Luis tirou a alça do meu vestido e começou a chupar meus peitos dizendo: que tetas durinhas que vc tem, nem parece que tem dois filhos. Isso me deixava mais gostosa, mais com vontade de estar ali.Eu começo a tirar sua camisa e passar minha mão em suas costas enquanto ele me mamava. Eu gemia muito. Do nada me vem uma agonia e um arrependimento, pensei no meu marido e em tudo mais. Peço pra ele parar. Ele não tinha mais freio e a cada lambida que me dava ele me deixava com mais tesão, mas minha razão não queria mais. Num só movimento ele tira meu vestido me deixando apenas de calcinha no sofá. Eu falo que é melhor eu ir, mas ele me olha fundo, novamente segurando em minha nuca e diz que dali eu não saio, que ele vai me comer, me fazer gozar, me chupar inteira de um jeito que meu marido nunca havia feito. Isso me deixou com “um puta” tesão.
Agarrei seu short e tirei de uma vez. Saltou uma piroca linda, branquinha, cheirosa de banho, dura feito pedra. Na hora eu segurei e coloquei na boca. Não tinha volta, ele ia me comer mesmo.
Chupei muito aquele pau, ele me olhava de cima com uma cara de poder e isso me excitava. Eu chupava e elogiava aquela vara, dizia, vara gostosa, pau delicioso, que delícia, isso é que é um pau bonito...
Ele gemia fundo. Rapidamente me encosta no sofá, tira minha calcinha e cai de boca na minha boceta. Eu quase morro nessa hora! Vou a mil. Gemo muito. Falava pra ele – chupa, meu delicioso, mete essa língua em mim, vc me conquistou de verdade, explora a minha boceta proibida. Minha boceta era só do meu marido, mas agora é vc que tá chupando, chupa mais, gato! Seu safado, desde o começo era isso que vc queria, me comer, então vai me comer sim, vai me chupar sim, seu sacana... eu quero a sua vara me comendo aqui sem ninguém saber, escondido na sua casa.
Ele me olhava e ria com uma cara de safado e aquele sorriso lindo. Se levanta e eu abro mais minhas pernas. Ele começa a pincelar o pau na minha boceta. Eu digo pra ele meter de uma vez porque eu não estava agüentando de tesão, mas ele não fazia, ficava ali me torturando. Mete seu safado, me come, me come, por favor... ele tira o pau pra fora e bate com ele na minha bocetinha. Me come, minha boceta tá pedindo, ,arromba ela, ,vai?
Ele põe o pau na entradinha e fica parado. Eu tremia de tesão e ele ali parado, só me maltratando. Ele diz – Você tá molhadinha de tesão, agora eu vou te comer sua putinha. O seu marido não te come direito? Responde, fala pra mim que ele não te come, safada... – não, ele não me come direito. – Pede pra eu te comer. – me come. Lindo, me come, gostoso.
Ele posiciona o corpo e, de uma vez, mete todo o pau dentro de mim... eu grito alto e começo a chorar de felicidade. Peço pra ele não parar e Luis bomba minha boceta como um touro esfomeado. Cada estocada funda, cada gemido grosso dele. Luis me xingava de vagabunda, biscate, putinha, vadia. Eu adorava ouvir aquilo enquanto sentia seu pau em mim. O som das estocadas dele na minha boceta parecia um bate estaca.
Ele, então, senta no sofá e pede pra eu sentar nele. Na mesma hora eu obedeço. Cavalgo naquele pau sentindo cada nervura dele. Gozo muitas vezes a cada palavra sacana, a cada enfiada mais forte em mim, a cada gemido dele. Solto meus cabelos e eles caem sobre meus seios. Luis diz que é a imagem mais linda que viu. Nos abraçamos e eu continuando a cavalgar, não tirava os olhos dos olhos dele. Ele batia em minha bunda com tapinhas pra incentivar minha cavalgada mais rápida... eu começo a goza muito nessa hora. Sinto o pau dele inchar dentro de mim e de repente sinto jatos de porra na minha boceta.
Ele me tira do seu colo e me coloca no sofá sentada com as costas jogadas no encosto. Põe o pau na minha boca e diz pra eu limpar sua porra. Eu chupo aquele pau como uma criança chupa um sorvete. Rápido, devagar, com força, com carinho. Deixo muito louco. Ele diz que estava bom. Se abaixa e fica brincando com o dedo indicador na minha boceta. Sua porra começa a escorrer. Ele começa a falar coisas sacanas tipo: Seu marido brinca assim com sua boceta? – não! Ele cospe assim na sua boceta gostosa e apertadinha? Não! Ele te fez gozar assim, sua safadinha gostosa? Não! Ele coloca a porra que sai da sua boceta quentinha assim na sua boca pra vc tomar? Não!.. Então ele ia colocando sua porra na minha boca como se fosse um mingau e eu ia chupando seu dedo toda vez que ele me vinha.
Depois que ele cansou de fazer isso, levantou com o pau ainda duro e pegou um creme no banheiro, disse pra eu ficar de quatro. Eu tive medo, mas fiquei. Ele passou o creme no meu cu e eu falava que por hj tava bom, que não queria dar o cu hj, mas ele não estava nem aí pra mim. Colocou a cabeça e foi forçando. Doía muito. Já era 7 horas da noite e eu ali sendo enrabada. Ele enfiava de vagar e eu estava começando a gostar. Quando eu soltei um gemido claramente de prazer ele meteu tudo de uma vez. E ficou parado. Eu gritei. Ele disse: - Vou comer seu cu todo, vou bombar nele igual eu fiz com sua boceta... eu, então, peço pra ele meter forte em mim, me rasgar toda, pois eu era só dele ali. Ele começa a bombar no meu cu, na pressão, eu gemendo alto e manhoso, ele enfiando cada vez mais..
Ficamos 10 minutos fazendo sexo anal até que ele enche meu cu de porra. Ele me beija na boca e ficamos, um tempo, deitados no sofá. Ele se mostrou carinhoso depois do sexo. Eu me sentia uma rainha em seus braços. Tomamos um banho juntos, me esfregou o corpo me ajudando no banho, eu o masturbei e chupei seu pau, ele gozou na minha boca embaixo do chuveiro.
Saímos e tomamos mais duas cervejas. Ele me beijava feito namorado, eu me sentia sua namorada ali. Nove horas eu fui embora e cheguei em casa. Ninguém lá. Liguei a tv e fiquei vendo novela, mas pensando em Luis e na sacanagem que tive naquela tarde.
De repente, o telefone toca e é Luis. Ele disse que estava pensando em mim e que queria me ver de novo. Eu digo claro, mas tem que ser com cuidado. Ele diz que iria me comer muito ainda, mas nossa relação seria de carinho, de amigos que curtem uma sacanagem de vez em quando. Eu concordo. Horas depois meu marido chega um pouco embriagado. Eu tento trepar com ele só pra ele não desconfiar de nada, mas claro ele broxou. Eu sorri e virei de lado, me masturbei pensando no lindo rapaz que me comeu a tarde toda.
Depois disso, sai com Luis mais 3 vezes e ele voltou pro interior. Que pena. Saudade dele.

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