segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

CONTO 9 - Trai meu marido uma vez

Meu nome é Katiane, tenho 32 anos e moro em Curitiba-PR. Sou morena, cabelos negros encaracolados, 1,60m e 54 Kg. Meus olhos são verdes claros e chamam muita a atenção contrastando com minha pele escura. Há algum tempo navego na internet, não muito tempo. Geralmente entro em sites de notícias e e-mails. Nunca fui de entrar em sites que fossem relacionados a sexo ou coisa parecida. Faz um tempo atrás quando recebi um e-mail de uma pessoa. Nele havia uma história de um cara que fez sexo com uma moça numa piscina. Gostei da história. E decidi procurar mais. Li muitas outras histórias e decidir contar uma das minhas.
Sou casada faz nove anos, tenho dois filhos, um menino de seis anos e outro de quatro. Sempre fui uma mãe presente e exemplar. Meu marido, Otávio, conhecido como Tavinho pelos mais próximos, é carinhoso e bom pai. Ele é Loiro pro castanho, tem 1,65m, 64 kg, muito bonito, olhos castanhos, cabelos lisos e corpo legal. Trabalha numa empresa de engenharia. Eu o conheci na faculdade quando eu tinha 20 anos e cursava fisioterapia. Eu lembro que fui eu quem foi falar com ele e decidimos sair. Nunca fui de gostar de caras altos, prefiro os de estatura média ou baixinhos tipo meu marido. Já havia saído antes com alguns caras altos, mas não me sentia bem, acha que não combina comigo, além de existir o gosto pelas coisas. Eu adoro uma cara da minha altura ou um pouquinho maior só. Nos formamos, eu e Tavinho, no mesmo ano e nos casamos quando eu tinha 22 anos.
Minha família é comum, vivi com meus pais, minha irmã mais nova e meu irmão mais velho durante toda minha vida até meu casamento. Tive minha lua-de-mel em Natal. Foi lindo. Hoje moro num apartamento no centro da cidade. Aqui é muito confortável. Meus filhos têm seus quartos, eu durmo com meu marido, temos uma churrasqueira na varanda onde fazemos reuniões com os amigos, tenho um carro pra levar as crianças no colégio e meu marido tem o dele pra ir trabalhar. Não nos falta nada, em resumo, somos felizes. Depois do meu primeiro filho, tive que largar o emprego, apesar de ganhar bem, não tive problemas com isso. Preferi cuidar bem das crianças, era prioridade na época, já que Tavinho estava com um bom salário na empresa.
Mas apesar de tudo isso, algumas coisas sempre atrapalham nossa vida, ou pelo menos a minha. Desde criança eu fui muito sexual. Sempre tive pensamentos mais mundanos, sacanas e corajosos. Eu fui uma adolescente bem sapeca, digamos assim. No colégio eu chamava a atenção dos rapazes pelo meu corpo e também pela simpatia, pois conversava com todos sem preconceito. Meus olhos verdes já receberam muitos elogios através de bilhetinhos na sala de aula. Eu adorava receber elogios e cantadinhas sutis dos meus colegas de turma, todos eram apenas amigos, mas sempre com um pensamento mais secular da parte deles, claro. Uma mulher, qualquer que seja a idade dela, sabe quando um homem a deseja.
No começo do meu casamento, eu confesso que essa sexualidade havia desaparecido. Eu fiquei mais quieta, digamos assim. Meu marido me fazia feliz na cama. Sempre fazemos amor de uma forma romântica, carinhosa e apaixonada. Sou apaixonada por ele até hoje. Atualmente eu venho sentido falta das transas loucas de antes de conhece-lo. Aí começa o meu erro. Foi quando eu o traí.
Depois da minha lua-de-mel, passei um ano muito satisfeita com meu marido. Sempre tive namoros curtos na minha vida. Eu comecei a trabalhar numa clinica de fisioterapia. Queria construir nossa vida. A rotina me matava, pois eu estava começando e o trabalho era muito. Todos os pacientes mais difíceis eram mandados pra mim. A clinica era da tia de uma amiga da faculdade. Éramos em 5 mulheres na clínica. Um dia, decidimos nós cinco, ir almoçar num restaurante diferente do que sempre íamos. Fomos a pé mesmo. Eram seis quadras da clínica, mais longe que o nosso. Tudo bem, fomos conversando, falando dos pacientes e sempre rindo. Chegando lá, tinha uma fila não muito grande. Entramos na fila e eu fiquei por último. Rapidamente a fola começou a aumentar. Atrás de mim ficou um rapaz que conversava com outros amigos. Eu conseguia, mesmo virada pra frente e conversando com minhas amigas, sentir o perfume dele. Era muito bom, um perfume de homem mesmo, sabe?
Vanessa, que estava em minha frente, as vezes virava pra falar comigo. Ela virou e viu o rapaz atrás de mim e fez um comentário maldoso bem baixinho. Ela disse, esse aí Kati, é bem o seu gosto, heim? Lindinho e da sua altura, rsrsrs! Fiquei curiosa pra ver o rosto do rapaz, ma não me virei. A fila andando e eu prestei atenção no que falavam. Eles estavam combinando de ir numa festa de um bar ali perto depois do trabalho. Depois, já na mesa do almoço, eu fiz questão de sentar virada pra direção dele e conferir se era mesmo lindo. Na mosca, minha amiga estava certa. O cara era muito bonito, lindo de morrer. Seu rosto era claro, corpo entroncado, seus cabelos loiros e encaracolados, um sorriso lindo. Esporadicamente eu olhava pra mesa dele pra ver o que fazia. Ele começou a perceber de leve que eu olhava. Eu não queria nada de mais, só ver mesmo, isso acontece com todas as mulheres. Minhas amigas fazem isso toda hora. A tarde tive mais pacientes e ao sair da clinica, Vanessa me convida pra tomar um suco e conversar ates de ir pra casa, pois o marido dela tinha levado sua chave e ela não tinha como entrar em casa. Resolvi acompanha-la. Fomos, então, ao bar de Happy. Sentamos e pedimos um suco, logo depois foram entrando mais gente, o bar ficando lotado e vejo entrar o cara e seus amigos. Não liguei muito pra falar a verdade. Meu marido me liga no celular perguntando onde eu estava. Disse que estava num bar com a Vanessa, expliquei a história e disse que ficaria mais, pois o marido dela ainda não tinha ligado. Um tempo depois um amigo do cara vem até a nossa mesa e pergunta pra Vanessa, que também é muito bonita, e pede pra sentar com ela. Vane, também não é flor que se cheire, permitiu que o cara ficasse ali. Eu fiquei sem jeito. Conversamos os três um tempo, logo vem o cara e junta-se a nós. Ele senta ao meu lado e diz que me viu no restaurante, eu confirmo dizendo que o vi tbém. Ficamos os quatro numa conversa despretensiosa e agradável. Falamos que a gente tinha marido e que estávamos apenas relaxando com um suco até dar a hora... Ele era muito simpático e olhava direto nos meus olhos com um sorriso lindo e encantador. Eu disse que trabalhávamos numa clínica ali perto e ele disse que trabalhavam ali perto também numa empresa de arquitetura. Ele me elogiou dizendo que meus olhos eram lindos, meu sorriso tbém, que minha conversa era muito divertida e que meu marido deve ser um cara muito especial pra ter conquistado meu coração. Isso me deixava sem jeito, mas muito contente em ouvir. Comecei a ter um carinho por ele. Seu nome era Diego e me entregou o seu cartão.
Fomos pra casa. Cheguei em casa com uma vontade de transar com meu marido, mas ele não quis, estava cansado. Durante a semana isso aconteceu mais vezes. Na semana seguinte saímos, eu e as meninas pra almoçar, Vane sugeriu irmos novamente ao outro restaurante, as meninas não quiseram, mas eu topei, pensando em encontrar Diego novamente. Chegamos mais cedo e não pegamos fila. Sentamos e começamos a almoçar. Logo depois chega ele e o amigo, não acreditei. Eles vieram e nos cumprimentaram, pediram pra almoçar com a gente e aceitamos. A conversa de Diego é muito agradável e riamos bastante. Durante toda a semana que passou, nós quatro almoçamos juntos. Construímos uma amizade bem legal, Diego era muito espirituoso e me fazia rir bastante. Ele era casado com uma moça do interior, da mesma cidade que ele. Diego era dois anos mais velha que eu, mas parecia muito mais maduro, sua fisionomia era forte e atraente. A noite quando ficava com meu marido, meus pensamentos iam pra Diego. Isso me assustava, estava decididamente encantada com ele e seu sorriso.
Na segunda feira Vanessa não pode ir almoçar comigo e fui sozinha. Diego e seu amigo sentaram-se à mesa naturalmente. Depois de algum tempo seu amigo terminando de almoçar nos deixa sozinhos. Diego senta ao meu lado e começamos a conversar sobre vários assuntos. Ele não tirava os olhos dos meus. Me convidou pra ir ao bar depois do trabalho, eu meio receosa aceite. Chegando lá, vejo ele numa mesa me esperando. Sento ao seu lado e ele pede uma cerveja e me convence a beber. Ligo pro meu marido e digo que estou com as meninas. Ele me ouviu mentindo pra ele. Depois de muito conversarmos ele se aproxima de mim e encosta de leve a perna na minha. Eu fico nervosa mas deixo rolar. Ele encosta mais forte e não dava pra esconder que eu estava sentindo e correspondendo os leves movimentos de Diego. Foi uma mistura de medo e excitação. Diego, no meio da conversa, delicadamente coloca meu cabelo atrás da minha orelha. Começou um clima de namoro. Eu estava nervosa por deixar aquilo rolar, era uma loucura, pensei no meu marido que já havia ter chegado em casa e eu ali com um homem roçando a perna na minha e me cantando mesmo sendo casado também. Era perigoso mas excitante. De repente ele põe a mão na minha perna. Eu estava de saia um pouco acima do joelho, a saia era branca, calcinha branca e pequena como sempre adorei usar e uma blusinha que tinha um leve decote ao qual Diego não tirava os olhos. Ele, depois de muito tempo voltou a me elogiar, ,falar dos meus olhos meu corpo e rosto, me dizia muito linda. Eu estava adorando ouvir tudo aquilo dele, me senti uma presa de um predador. Fazia tempo que não me sentia assim. Ele põe a mão nas minhas costas e faz carinho. Fico com medo de alguém ver e decido ir embora. Ele me oferece uma carona, pois eu sempre ia com Vanessa. Eu aceitei. No caminho o clima continuou e ele toda vez que trocava a marcha encostava de leve a mão na minha perna. Eu começo a pirar com aquilo e imaginei que não tinha nada de mais dar uma provocada até chegar em casa e aproximei mais minha perna da mão dele. Suas encostadas eram mais fortes desde então. Ele reduziu a marcha e parou no sinal de trânsito e deixou a mão entre a marcha e minha perna. Virou pro lado e disse que a pele da minha perna era macia. Eu fico sem jeito e tiro a perna. Ficou um clima, ele me olhava agora com ourta expressão, de pegador, mais safada. Aí eu não agüentei, com aquela cara e aquela situação, senti minha boceta molhar de tesão. Seu carro tinha os vidros pretos que quase não dava pra ver quem estava dentro. Paramos na frente do meu prédio e ele disse palavras de despedida e veio àquela hora dos dois beijinhos. Ele pegou minha nuca delicadamente e me beijou o rosto, quando foi beijar o outro lado ele me olhou nos olhos e me beijou a boca. Eu fiz que não queria, mas ele forçou mais, lutei um pouco e ele enfiou a língua na minha boca, eu fiquei com muito tesão. Não resisti e deixei o beijo rolar. Parecíamos dois adolescentes se beijando na frente do portão. Mas não parou por aí, ele atrevido começou a passar a mão nos meus seios e beijar o meu pescoço. Ouvia sua respiração mais funda e ele me apertava forte. Passei a mão em seus braços e dizia que isso é loucura, que eu era casada e o que ele estava fazendo é muito errado, mas ele parecia não ouvir uma palavra, estava com muito tesão. Pegou minha mão e pôs no seu pau por cima da calça, eu tirei, mas ele forçou e fez eu apertar. Quando eu senti de verdade aquele pau na minha mão, notei que era mais grosso que o do Tavinho e comecei a apertar mais. Já que estava na chuva, vou me molhar. Olhava pra fora, mas ninguém via o que estava acontecendo. Apertava mais forte o membro dele enquanto ele tirava meu seio pra fora da blusa. Eu dizia que era loucura, mas não estava resistindo, nunca pensei em trair meu marido, que ele estava me obrigando a fazer isso com esses golpes sujos. Fui adorando aquela situação e amando estar fazendo isso com ele. Ele para com tudo e liga novamente o carro. Eu estranho essa reação, mas não faço nada, o efeito da cerveja ajudava minha inconseqüência. O carro anda e eu pergunto porque estava fazendo isso, que loucura era aquela. Ele diz que estava me levando pra um lugar bacana. Parou na frente de um hotel pequeno do centro mesmo. Ficamos um pouco no carro até ele conseguir me convencer a entra com mais uns amassos. Ele me beijava, chupava meus seios e passava a mão na minha boceta por fora da calcinha . Eu estava louca de tesão e ele diz que estava com muita vontade de tocar na minha boceta pro dentro da calcinha, eu peço que faça, mas ele dia então entra comigo. Eu peço por favor, lá dentro não, por favor! Mas ele diz que fará isso só lá dentro. Sai do carro e abre a minha porta, me pega pelo braço e rapidamente entramos no hotel. Chegando no quarto, ele me põe na cama e me beija muito, chupa meu pescoço e tira minha blusinha, me deixa só de saia e calcinha. Lambe meus peitos e me deixa louca de tesão, eu não acreditava em tudo aquilo, ele despertava em mim aquela mulher que eu era antes de casar. Me lembro das loucuras da minha adolescência e as da faculdade antes de conhecer Tavinho. Começo a me soltar e desejar muito Diego. Ele tira minha saia e começa a me beijar a boceta por cima da calcinha. Minha boceta estava molhada, encharcada. Eu falo pra ele tirar, mas ele diz pra eu pedir mais. Então eu peço: tira minha calcinha, lindo, tira minha calcinha e me chupa, eu to morrendo de tesão seu safado!. Então ele morde minha calcinha e tira. Minha boceta está à mostra toda depilada, lisinha. Ele cai de boca e lambe muito ela, chupa, beija, da pequenas mordidelas no meu grelinho. Aquele cara romântico, até então, começa a se mostrar um grande safado e era isso que eu tava precisando, de um homem que trepasse comigo de uma forma mais sacana e começo a entrar na onda. Eu peço pra ele dar uns tapinhas de leve nela e ele obedece e diz, você é uma safadinha, né Kati? Tá querendo uma sacanagem, né? Eu respondo que sim. Então ele diz que vai botar um chifre enorme no meu marido. Ouvir ele falar isso me deixa com mais tesão e eu falo que vou dar um chifre delicioso naquele corno que está em casa agora e nem imagina que tem um cara lindo e gostoso chupando a bocetinha que seria só dele. Diego delira e chupa mais forte minha boceta falando que era gostosa e cheirosa,boceta lisinha e apertadinha. Ele coloca o dedo do meio lá dentro e continua chupando. Eu fico louca de tesão, meu corpo arrepia, eu grito um gemido gostoso e gozo na boca dele. Fico me contorcendo. Ele tira sua roupa e fica de cueca. Eu agarro a cueca dele e tiro de uma vez, salta pra fora um pau lindo, duro e grosso. Seu pau fica a centímetros do meu rosto me deixando quase vesga ao olhar. Eu pego naquele pau e começo a lamber devagar do começo ao fim, chupo suas bolas e ponho o pau dele na minha boca. Ele geme muito. Tento colocar inteiro dentro da minha boca e ele me chama de putinha safada. Era tudo que eu precisava pra me liberar mais e me lambuzar com seu pau. Babo muito no pau e ele força minha cabeça contra seu corpo. Diego diz, minha morena gostosa, quero chifrar aquele seu marido cuzão agora, deita na cama e abre suas pernas. Eu obedeci na hora, minha boceta já estava babando de novo. Ele me põe na beirada da cama e fica pra fora em pé. Coloca o pau na entradinha da minha boceta encharcada e segura minhas canelas afastando bem uma da outra. Ele fica me torturando com aquele pau ali parado e duro feito pedra. Meche um pouquinho só pra maltratar. Eu imploro pra ele enfiar sua vara em mim, que quero sentir ele na minha boceta, peço por favor. Ele me olha nos olhos com uma cara de sacana safado, se curva um pouco e mete de uma vez na minha xaninha. Eu solto um grito de prazer e ele começa a bombar forte, o barulho dos nossos corpos se batendo me deixava com mais tesão. Eu peço pra sentar nele. Diego deita na cama e eu sento sentindo aquele pau lindo dele me invadir e cavalgo muito nele. Ele me bate na bunda me chamando de putinha safada, que ta comendo uma casadinha sacana e tarada,eu falo mete seu puto, a sua mulher não dá gostoso assim pra vc não? Eu gozo naquela pica grossa. Ele me põe de quatro e come minha boceta como um desesperado, sinto o pau dele inchar dentro de mim e rapidamente ele goza me fazendo sentir um jato forte de porra quente dentro da minha vagina, nós dois gememos muito.
Vamos pro chuveiro e eu ponho uma touca de banho. Ele começa a me passar a mão e me beijar. Voltou a ser romântico. Eu falo pra ele que ele é perfeito e que desse jeito eu vou me apaixonar. Ele diz o mesmo e começa a falar coisas lindas, que me deixa encantada. Mas a coisa começa a esquentar denovo. Saímos do banho molhando todo o quarto de hotel e deitamos na cama.
Ele recomeça com uma bolinação gostosa que me dá um fogo denovo. Começa a me comer novamente e minha voce ta molhada de novo. Estava eu de quatro novamente vendo ele me comer forte pelo espelho. Ele tira a rola pra fora e encosta no meu cu. Eu digo que isso não, nunca dei meu cu pra meu marido. Ele tenta, mas não rolou. Ele pega um creme deixado no criado mudo pelo hotel e passa no pau e no meu cu, eu fico com medo. O pau dele é grosso e gostoso. Ele põe a cabeça eu começo a sentir muita dor. Ele enfia mais um pouquinho e eu peço pra ele para, falo que dessa vez não rola. Ele desiste e me faz chupar sua rola. Eu caio de boca e ele goza na minha boca. Limpo-me e ponho minha roupa. Saímos e ele me deixa em casa me dando um lindo beijo.
Chego em casa tarde e digo que estava com as meninas. Meu marido havia preparado um jantar. Nós sentamos e comemos. Conversamos, eu disse que me diverti com as meninas e fomos dormir. Ele quis transar aquela noite, mas eu neguei dizendo que estava cansada demais pra isso hoje. E pensei calada: Foi pra você se ligar em não me deixar pegando fogo.

Tenho algumas histórias sobre casos que tive depois desse e de antes de casa, ,espero poder escrever mais pra cá justamente pra poder retribuir várias histórias boas que li.

CONTO 8 - Encontro com o acaso - Katiane

Decido sair pra ir ao mercado perto da minha casa. Meus filhos haviam viajado para passar as férias com os avós numa fazenda de um casal de amigos dos meus pais. Ficamos eu e meu marido. Ele estava no serviço. Fui a pé ao mercado. Ao sair do meu prédio, um homem que estava passando me dá uma olhada forte. Fiquei envergonhada, ,pois estava provocante mesmo, sem querer, mas estava. Havia saído com minha roupa que estava em casa. Sou morena, 1,65, cabelos pretos, estava usando um shorts de ginástica e uma camiseta soltinha com um top branco por baixo. Antes eu havia feito uma leve faxina em casa, por isso dos trajes. No caminho do mercado, eu passei em frente a outro prédio. Dele saiu um rapaz loiro de olhos azuis, mais ou menos minha altura. Percebi que ele me olhou um pouco desconcertado. Esse dia eu estava me sentindo muito observada pelos homens, confesso que estava gostando, meu ego ia a mil. Esse rapaz, depois que passei por ele, andava a uns 15 metros de mim. Mesmo com a distância, disconfiava que ele não tirava os olhos da minha bunda. Eu rebolava mais tentando deixa-lo mais perseguidor de mim. Pensei tbém que ele só estava indo pra onde tinha que ir, e o fato de estar atrás de mim seria apenas uma coincidência. Chegando ao mercado e passando os caixas, olhei para traz e vi que o rapaz também entrou no mercado. Toda vez que a gente se cruzava lá dentro ele me olhava. No começo eu abaixava a cabeça, mas depois comecei a olha-lo de leve. No meio das compras, ,que não eram muitas, tive coragem e o encarei mais a sério. No fundo era só uma brincadeira pra mim, um joguinho de sedução de uma mulher que estava no mercado com a tarde livre e sabendo que um rapaz bonito a estava observando.
Fiquei um tempo sem o ver no mercado. Quando fui ao caixa pagar, vi que ele estava na fila. Decidi ir pra mesma fila pra continuar esse joguinho velado. Fiquei atrás dele. Engraçado, pois ele não me percebeu, ou fingiu que não. Depois de um tempo na fila, comecei a observar seu corpo com mais cuidado. Vi que ele tinha uma bunda linda, usava bermuda e camiseta regata, a bermuda verde e solta e a camiseta branca. Tinha as costas largas e uma tatuagem no ombro, cabelo curtinho loiro castanho encaracolado e umas pernas grossas e bonitas. Meu celular toca e era meu marido. Quando atendo e começo a falar, o rapaz olha pra traz e me vê. Ele me olha nos olhos e antes de se virar pra frente ele abaixou o olhar rapidamente para meus seios. Eu dizia ao meu marido que estava no mercado e logo voltaria pra casa para espera-lo. Tavinho, meu marido, falou que ia chegar mais tarde porque tinha um jantar na empresa e queria saber se eu gostaria de ir. Eu disse que não, pois achava um saco esses jantares e que não ia curtir. Sabia que toda semana o pessoal da empresa promovia esse tipo de evento. Enquanto reclamo com meu marido no telefone, o rapaz se vira novamente e me olha, agora mais ousado. Eu faço uma cara que está incomodada com a situação e viro de lado. Ele espera desligar e me pergunta se eu não quero passar em sua frente, pois precisava buscar mais um produto. Eu aceito e agradeço. Ele sai e volta com uma caixa de cerveja. Pergunto se ele queria seu lugar de volta, mas ele nega. Começamos, então a conversar. Ele dizia que morava ali perto e que um mercado perto de casa é sempre bom, eu digo o mesmo. Recebo uma mensagem no celular. Era uma amiga querendo que eu ligasse pra ela, mas eu estava sem crédito. Paguei minha conta no mercado e fui pra um orelhão em frente. Ela queria saber se eu poderia ir na casa dela na sexta, pois iria fazer uma festa. Disse que falaria com meu marido. O rapaz sai do mercado e vem em minha direção, perguntando se eu estava indo pra casa e se poderia me acompanhar. Eu aceitei a companhia. Ele disse que se chamava Luis e era estudante de publicidade na federal, morava com um amigo, mas ele estava no interior visitando os pais nas férias. Ele tinha uma conversa boa e leve, mas sempre me olhando de cima a baixo. Chegando em frente ao seu prédio, paramos um pouco e ficamos batendo um papo. Ele parecia muito inteligente e tinha um sorriso lindo. Comecei a ficar excitada com ele me olhando nos olhos profundamente enquanto falava. Numa certa hora decido me despedir e ele me convida pra tomar uma cerveja em sua casa e me mostrar os livros que havia citado pra mim na nossa conversa. Eu neguei dizendo que tinha que ir pra casa, pois tinha coisas pra fazer. Ele, então, anota seu telefone num papel e me dá. Falou que se eu quiser ligar pra tomar uma cerveja, ver uns livros ou pra ter companhia pra ir ao mercado, que eu poderia ficar a vontade. Eu agradeci e sorri. Ele me deu um beijo levemente demorado no rosto e entrou. Fui pra casa com uma sensação estranha de perigo e ao mesmo tempo de excitação. Notei que meus biquinhos do peito estavam furando o meu “top” branco, e até por isso ele não tirava os olhos, e que olhos lindos ele tinha! Seu sorriso sacana não saia da minha cabeça.
Chegando em casa, guardei as compras e liguei o som. Quando terminei fui deitar na rede da sacada ao som da música. Da minha janela dava pra olhar o prédio dele, mas não sabia onde era seu apartamento. Comecei a lembrar do jeito que ele me olhava e isso foi me deixando molhada, me senti estranha. Abaixei a bermuda e a calcinha, deixando a mostra minha boceta depilada do dia anterior e comecei a me tocar pensando nele. Pensava em suas pernas, seu sorriso, sua cara de sacana, seus olhos, sua boca linda. Imaginava ele me chupando e me tocando com aqueles braços fortes e aquela tatuagem. Imaginava como era o jeito dele de pegar uma mulher. O telefone toca e era meu marido novamente, parecia uma praga. Atendi irritada já, pois o telefone havia acabado com o meu momento. Meu marido insistiu pra que eu fosse no jantar da empresa. Eu disse para ele parar de pedir, pois eu não gostava de jantares da empresa e que todos lá, tanto os homens e as mulheres só falavam de negócios e isso eu não suportava e que também iria ligar pra minha amiga para ver se eu poderia ir lá pra conversar. Ele disse que estava tudo bem e que não era pra eu ficar chateada e que me amava. Desliguei o telefone e me senti aliviada de não ter que ir ao jantar.
Achei na minha bolsa o telefone do Luis e fiquei alguns minutos olhando pro número anotado. Pensava comigo se eu deveria ligar pra conversar com ele ou não. Dúvida cruel. O que eu falaria? O que eu realmente queria? Larguei na mesa e fui tomar um banho. Me lavei devagar e com o maior cuidado. Banho frio pra tentar esquecer e tirar essa loucura da minha cabeça. Não deu certo. Ainda de toalha amarrada, sentei no sofá e fiquei com o telefone nas mãos. De uma hora para outra me veio um suspiro de coragem misturada com curiosidade e um desejo velado. Peguei o aparelho sem fio e disquei o número. Começa a chamar, mas ninguém atende. Desisto, não era pra ser, pensei. Mas não me contive e dez minutos depois eu torno a ligar, dessa vez ele atende. Ele fica espantado com minha ligação e muito feliz também. Começamos a conversar. Avisei que liguei antes, mas ninguém atendeu e ele disse que estava no banho. Falamos de muitas coisas. Confessei que havia gostado da nossa conversa anterior e que estava ligando somente pra conversar. Ele então oferece aquela cerveja novamente. Eu nego dizendo que tinha muita coisa pra fazer em casa ainda e que não dava. No fundo eu estava tentada mesmo a ir lá, mas coragem faltava, pois seria muito perigoso e poderia acontecer o que eu não queria realmente. Ele insiste muitas vezes sem sucesso. Conto um pouco da minha vida pra ele e ele a sua. Já estávamos meia hora conversando quando ele pede pra eu ir pra sua casa pra ver os livros de que tanto falava. Nessa hora eu já molhadinha de ouvir a sua voz e de lembrar da sua imagem, num ato impensado disse que iria, mas era só um pouquinho só pra conhecer a casa e ver os livros. Ele acha ótimo e eu respondo que em 20 minutos eu estaria lá.
Meu coração começou a bater muito forte, mas estava convencida de que iria lá somente pra ver os livros e conversar mais com ele, só isso. Mesmo assim, fui ao guarda roupa e coloquei um vestido de verão que ia até os joelhos, alsinha curta, florido e com os cabelos presos. No caminha para seu prédio tudo parecia diferente, eu não prestava a atenção em nada de tanto receio disso que estava fazendo. Não tinha cabimento nem desculpa possível. Uma mulher casada, bonita indo ao apartamento de um rapaz bonito que acabou de conhecer. O receio era grande que durante o caminho pensei em voltar várias vezes, mas o sentimento inusitado da situação, com um misto de excitação, me levava adiante.
Diante da portaria, toco o seu interfone. Agora não tem mais jeito. Ele atende e abre a porta, entro na portaria e anuncio para uma porteira que iria falar com o Luis. Ele me deixa entrar e faz uma cara estranha de desconfiança e isso me faz sentir mal. No elevador eu aperto o décimo oitavo e subo. A cada andar o meu coração batia mais rápido, o medo e o receio me invadiam, eu estava nervosa mesmo.
Toco a campainha e ele atende. Ele vestia um short solto e vermelho e outra regata preta com a imagem do Bob Marley, típico de estudantes. Fala pra eu entrar. Ele me elogia dizendo que meus olhos verdes são lindos e me faz muito bonita contrastando com minha pele escura, diz também que eu estava ótima com esse vestido. Eu agradeço o elogio e me sinto envergonhada. Eu fico no sofá e digo que a casa dele é muito bonita e moderna. Luis vai até o quarto e pega os livros prometidos. Falavam sobre a evolução dos quadrinhos, outro sobre a história da propaganda e alguns romances famosos. Quase não prestei a atenção no que ele falava, pois o nervosismo era muito de estar ali. Ele me leva até a sacada e eu digo que dá pra ver o meu prédio, mas não meu apartamento. Mentira, dava sim, mas achei melhor não falar.
Um certo momento ele vai até a cozinha e vem com duas latinhas de cerveja que havia comprado na ida ao mercado. Eu nego, mas ele diz que uma não faz mal, até ajuda o nervosismo. Eu falei que não estava nervosa e ele disse que achava que eu estava, pois se até ele estava com a minha presença. Nós rimos disso e eu aceitei a cerveja.
Na casa dele havia muitas fotos de uma moça oriental, eu perguntei que era e ele disse ser sua namorada, mas ela a mora na cidade dele no interior e vem visitá-lo em alguns fins de semana. Fico tranqüila em saber que ele tem namorada, pois assim, eu não precisava ter tanto receio. Ou não!
Ele vem da cozinha com mais duas cervejas, depois mais duas; eu estava ficando tonta. Ele decide me mostrar uma história clássica de quadrinhos e senta ao meu lado no sofá. No decorrer da nossa leitura, eu sinto sua perna encostando na minha, fico nervosa, mas deixo acontecer como se nada tivesse acontecido. Sinto minha boceta ficar encharcada. Ele usava um perfume que me deixava louca de vontade de cheirar seu pescoço, meus seios já estavam inchados de tesão, meus biquinho durinhos. Ele percebeu isso.
Ele coloca os braços em volta de mim e segura meu ombro. Sua voz ficava cada vez mais grave e baixa de acordo que ia chegando mais perto da minha orelha. Eu suava nas mãos. Ele faz movimentos quase que imperceptíveis com os dedo acariciando meu ombro e isso me fez sentir a vontade para colocar de leve minha mão em sua coxa linda como para se apoiar. O short dele se meche um pouco e de relance eu vejo um volume crescer dentro dele. Isso me tira o fôlego. Eu fiquei toda mole com isso. Já desejava pegar em seu pau, minha boceta ficava mais ensopada de tesão. Não ligava mais pra nada e tinha até esquecido que era casada. Senti-me uma adolescente no quarto de um moço mais velho, uma ovelha na toca do lobo. O que não era verdade, pois eu tenho 32 e ele 24, mas era tão maduro e sabia falar com uma mulher, então parecia o contrário. Olhei nos olhos e ele abriu um sorriso sacana. Eu fiquei sem jeito. Ele começa a me mostrar novamente a história, agora só pra me deixar mais maluca. E conseguia. Começa a passar a mão nos meus cabelos, ao mesmo tempo que lia a história. Eu, por minha vez, começo a acariciar de leve os pelos da sua coxa. Seu pau fica mais duro. Não dava mais pra esconder. Ele fala bem pertinho da minha orelha com uma voz suave que eu estava linda, que eu era uma deusa, muito sexy e que ele estava ficando maluco com meu carinho em sua perna. Ele indica o short com o olhar pra mim e diz – olha o estado que você me deixou. Eu não acreditava que estava acontecendo comigo aquilo, era real, eu estava na casa de um homem lindo, envolta em seus braços e com a mão em sua perna, ele acariciando meus cabelos, eu casada, ele com namorada, eu não parava de pensar em dar pra ele, mas parecia muito errado. Mas eu estava com muito tesão e querendo dar pra aquele rapaz, ele tinha me conquistado mesmo naquele dia, em apenas um dia. Eu respondi que eu estava vendo o seu estado, pena que ele não via o meu.
Foi a gota d’água! Ele segurou na minha nuca de uma forma firme, ficou olhando nos meus olhos. Olhava fundo. Disse, no momento que a gente se olhava no mercado, que ele sabia que iria me comer, que ele havia nascido só pra ter esse momento. Palavras estranhas, mas eu estava no mesmo clima que ele, não pareceu tão ruim na hora. Ficamos uns 40 segundo olhando um nos olhos do outro. Ele segurando minha nuca, me leva até sua boca. Começou aí uma tortura deliciosa. Eu não acreditava, ele me beijava muito bem e eu não queria parar. Apenas com um beijo ele já me tirava gemidos. Ele me aperta fortemente junto a seu corpo e sua mão boba ia descendo pro meu seio. Ele chupava meu pescoço como um louco. Eu adorava, já tinha me entregado toda pra ele, não pensava realmente mais em nada, só naquele homem comigo.
Luis tirou a alça do meu vestido e começou a chupar meus peitos dizendo: que tetas durinhas que vc tem, nem parece que tem dois filhos. Isso me deixava mais gostosa, mais com vontade de estar ali.Eu começo a tirar sua camisa e passar minha mão em suas costas enquanto ele me mamava. Eu gemia muito. Do nada me vem uma agonia e um arrependimento, pensei no meu marido e em tudo mais. Peço pra ele parar. Ele não tinha mais freio e a cada lambida que me dava ele me deixava com mais tesão, mas minha razão não queria mais. Num só movimento ele tira meu vestido me deixando apenas de calcinha no sofá. Eu falo que é melhor eu ir, mas ele me olha fundo, novamente segurando em minha nuca e diz que dali eu não saio, que ele vai me comer, me fazer gozar, me chupar inteira de um jeito que meu marido nunca havia feito. Isso me deixou com “um puta” tesão.
Agarrei seu short e tirei de uma vez. Saltou uma piroca linda, branquinha, cheirosa de banho, dura feito pedra. Na hora eu segurei e coloquei na boca. Não tinha volta, ele ia me comer mesmo.
Chupei muito aquele pau, ele me olhava de cima com uma cara de poder e isso me excitava. Eu chupava e elogiava aquela vara, dizia, vara gostosa, pau delicioso, que delícia, isso é que é um pau bonito...
Ele gemia fundo. Rapidamente me encosta no sofá, tira minha calcinha e cai de boca na minha boceta. Eu quase morro nessa hora! Vou a mil. Gemo muito. Falava pra ele – chupa, meu delicioso, mete essa língua em mim, vc me conquistou de verdade, explora a minha boceta proibida. Minha boceta era só do meu marido, mas agora é vc que tá chupando, chupa mais, gato! Seu safado, desde o começo era isso que vc queria, me comer, então vai me comer sim, vai me chupar sim, seu sacana... eu quero a sua vara me comendo aqui sem ninguém saber, escondido na sua casa.
Ele me olhava e ria com uma cara de safado e aquele sorriso lindo. Se levanta e eu abro mais minhas pernas. Ele começa a pincelar o pau na minha boceta. Eu digo pra ele meter de uma vez porque eu não estava agüentando de tesão, mas ele não fazia, ficava ali me torturando. Mete seu safado, me come, me come, por favor... ele tira o pau pra fora e bate com ele na minha bocetinha. Me come, minha boceta tá pedindo, ,arromba ela, ,vai?
Ele põe o pau na entradinha e fica parado. Eu tremia de tesão e ele ali parado, só me maltratando. Ele diz – Você tá molhadinha de tesão, agora eu vou te comer sua putinha. O seu marido não te come direito? Responde, fala pra mim que ele não te come, safada... – não, ele não me come direito. – Pede pra eu te comer. – me come. Lindo, me come, gostoso.
Ele posiciona o corpo e, de uma vez, mete todo o pau dentro de mim... eu grito alto e começo a chorar de felicidade. Peço pra ele não parar e Luis bomba minha boceta como um touro esfomeado. Cada estocada funda, cada gemido grosso dele. Luis me xingava de vagabunda, biscate, putinha, vadia. Eu adorava ouvir aquilo enquanto sentia seu pau em mim. O som das estocadas dele na minha boceta parecia um bate estaca.
Ele, então, senta no sofá e pede pra eu sentar nele. Na mesma hora eu obedeço. Cavalgo naquele pau sentindo cada nervura dele. Gozo muitas vezes a cada palavra sacana, a cada enfiada mais forte em mim, a cada gemido dele. Solto meus cabelos e eles caem sobre meus seios. Luis diz que é a imagem mais linda que viu. Nos abraçamos e eu continuando a cavalgar, não tirava os olhos dos olhos dele. Ele batia em minha bunda com tapinhas pra incentivar minha cavalgada mais rápida... eu começo a goza muito nessa hora. Sinto o pau dele inchar dentro de mim e de repente sinto jatos de porra na minha boceta.
Ele me tira do seu colo e me coloca no sofá sentada com as costas jogadas no encosto. Põe o pau na minha boca e diz pra eu limpar sua porra. Eu chupo aquele pau como uma criança chupa um sorvete. Rápido, devagar, com força, com carinho. Deixo muito louco. Ele diz que estava bom. Se abaixa e fica brincando com o dedo indicador na minha boceta. Sua porra começa a escorrer. Ele começa a falar coisas sacanas tipo: Seu marido brinca assim com sua boceta? – não! Ele cospe assim na sua boceta gostosa e apertadinha? Não! Ele te fez gozar assim, sua safadinha gostosa? Não! Ele coloca a porra que sai da sua boceta quentinha assim na sua boca pra vc tomar? Não!.. Então ele ia colocando sua porra na minha boca como se fosse um mingau e eu ia chupando seu dedo toda vez que ele me vinha.
Depois que ele cansou de fazer isso, levantou com o pau ainda duro e pegou um creme no banheiro, disse pra eu ficar de quatro. Eu tive medo, mas fiquei. Ele passou o creme no meu cu e eu falava que por hj tava bom, que não queria dar o cu hj, mas ele não estava nem aí pra mim. Colocou a cabeça e foi forçando. Doía muito. Já era 7 horas da noite e eu ali sendo enrabada. Ele enfiava de vagar e eu estava começando a gostar. Quando eu soltei um gemido claramente de prazer ele meteu tudo de uma vez. E ficou parado. Eu gritei. Ele disse: - Vou comer seu cu todo, vou bombar nele igual eu fiz com sua boceta... eu, então, peço pra ele meter forte em mim, me rasgar toda, pois eu era só dele ali. Ele começa a bombar no meu cu, na pressão, eu gemendo alto e manhoso, ele enfiando cada vez mais..
Ficamos 10 minutos fazendo sexo anal até que ele enche meu cu de porra. Ele me beija na boca e ficamos, um tempo, deitados no sofá. Ele se mostrou carinhoso depois do sexo. Eu me sentia uma rainha em seus braços. Tomamos um banho juntos, me esfregou o corpo me ajudando no banho, eu o masturbei e chupei seu pau, ele gozou na minha boca embaixo do chuveiro.
Saímos e tomamos mais duas cervejas. Ele me beijava feito namorado, eu me sentia sua namorada ali. Nove horas eu fui embora e cheguei em casa. Ninguém lá. Liguei a tv e fiquei vendo novela, mas pensando em Luis e na sacanagem que tive naquela tarde.
De repente, o telefone toca e é Luis. Ele disse que estava pensando em mim e que queria me ver de novo. Eu digo claro, mas tem que ser com cuidado. Ele diz que iria me comer muito ainda, mas nossa relação seria de carinho, de amigos que curtem uma sacanagem de vez em quando. Eu concordo. Horas depois meu marido chega um pouco embriagado. Eu tento trepar com ele só pra ele não desconfiar de nada, mas claro ele broxou. Eu sorri e virei de lado, me masturbei pensando no lindo rapaz que me comeu a tarde toda.
Depois disso, sai com Luis mais 3 vezes e ele voltou pro interior. Que pena. Saudade dele.

CONTO 7 - O tio do meu marido - Tio zeca.

Sou do interior de São Paulo, nascida e criada em cidade pequena onde todos se conhecem. Estudei pouco, apenas fiz o Colegial e sempre trabalhei em escritórios de fazendas ou lojas da cidade, onde um dia com 17 anos conheci meu atual marido. Namoramos e nos casamos em 3 anos e tivemos apenas um filho logo no inicio. Ele também é da mesma cidade, muito simples e um homem trabalhador e muito honesto. Nunca brigamos por qualquer motivo que fosse, sempre discutimos os problemas e acabamos chegando a um bom acordo. Hoje tenho 32 anos, eu sou clara, e pele bem lisinha, cabelos claros e olhos também. Tenho 1,67 de altura e hoje peso 60 quilos, mas tudo em ordem. Na época eu tinha 29 anos, quando tudo começou. Foi quando tive os primeiros contatos com computadores e Internet. Lia sempre coisas eróticas, e na época não era como hoje, ainda não conhecia muitos sites de contos como este, e nem tantas fotos como as que vemos. Mas eu despertei para um monte de coisas que nunca tinha ouvido nem falar. Por ser de uma cidade pequena, sexo era tido a quatro paredes e nunca ou quase nada se dizia sobre sexo. Eu desde mocinha, sempre prestei muita atenção em animais transando, em casa tinha cachorros, tinha gatos, e nas fazendas vizinhas adorava ver cavalos transando. Eu não sabia muito mas molhava muito minha calcinha, quando via cavalos e cachorros. Quando me casei e tive o primeiro contato com o único homem da minha vida, tremia de cima em baixo quando o via nu, e vinha pra cima de mim. No começo eu tinha medo, sem experiência nenhuma, porque tinha sido criada por pais rígidos e muito severos com as mulheres da casa. Somos 4 mulheres e dois homens. Meu marido não era muito diferente, ele também dizia não ter tido experiências com mulheres antes de casarmos, eu até acho que era verdade, pois ele nunca fez nada comigo alem de transar tipo papai e mamãe. Pela Internet, via fotos de sexo, oral, anal, e de todas as maneiras. Aprendi a me tocar e a desejar outras coisas alem de papai e mamãe. Mas meu marido é muito puritano e nunca me deixou chupa-lo e nunca me chupou. Eu apenas me insinuava e ele sempre desviava e me deitava na cama e vinha por cima, transava, como se tivesse cumprido a missão do dia. As vezes eu não gozava e ai eu tinha que apelar, mas a minha timidez nunca deixou que eu falasse sobre isso com ele. Tudo começou quando eu tive uma crise aguda de reumatismo nos dois braços, era uma dor horrível e eu tinha que fazer tratamentos de varias tipos, remédios, médicos, etc... Até que nos aconselharam um medico de São Paulo, capital. Nessa época nosso relacionamento estava um pouco abalado por esse motivo, ele não tinha muita paciência comigo porque eu com alguma dor ficava insuportável, e quem não fica? Nosso dinheiro pra ficar em São Paulo, não daria pra nos manter muito tempo, então ele procurou por um tio dele. Tio Zeca, morava na capital, e no contato meu marido recebeu um convite pra ir visitá-lo. Ele explicou o que estava acontecendo e prontamente tio Zeca se ofereceu para ajudar no que fosse preciso. TioZeca, estava morando sozinho numa casa, pois havia se separado da mulher e trabalhava e vivia sua vida na solidão. Quando chegamos fomos recebidos por primos e pelo tio, os primos já casados sempre iam na casa dele. Tio Zeca, era um homem de 50 anos, alto, forte, muito disposto e sempre sorridente. Tinha magoas de um casamento fracassado depois de mais de 30 anos e lamentava a solidão, embora achasse melhor viver assim. Quando o vi achei um homem simpático, solidário e muito gentil. Nos tratou como filhos e nos deixou inteiramente a vontade. Depois que meus primos saíram ficamos nos três, e meu marido então expôs o meu problema e o que viria pela frente. Titio, se prontificou a ajudar, nos levar ao medico e onde fosse necessário. O maior problema é que meu marido não poderia ficar o tempo todo, por causa do trabalho dele e dependendo do medico, dos exames ou do que fosse acontecer eu teria que me virar sozinha com Titio. A principio fiquei muito chateada com isso, e estranhando aquele ambiente e aquela cidade enorme, cheguei a chorar. Meu marido me consolou e titio também, que dizia que eu não tinha com que me preocupar, pois ele cuidaria de mim como se fosse uma filha. Me acalmaram, fomos descansar e no dia seguinte fomos ao medico. Titio nos levou e entrou conosco no medico, passando a saber de tudo que acontecia comigo. Na primeira consulta o medico pediu vários exames e radiografias que iriam demorar alguns dias pra ficarem prontos. Voltamos pra casa, e já no caminho a preocupação do meu marido com o trabalho dele, fizeram o Tio Zeca, mandar ele cuidar da vida que ele cuidaria de mim. Para o meu marido aquilo foi um alivio e pra mim uma fonte de raiva e bronca dele, parecia estar me abandonando e me deixando na hora que eu mais precisava dele. Mais tarde o tio Zeca me fez entender que se ele perdesse o emprego seria pior pra nos, e acabou me convencendo. A franqueza do tio Zeca, era demais ele dominava a gente com as palavras simples e bem colocadas. Naquele mesmo dia, meu marido seguiu viagem de volta e fiquei com meu tio. A noite logo caiu, e durante nosso lanche da noite passei a notar meu tio, já com olhos de curiosidade. Ele me parecia saudável, e disposto, e como ele fazia sem mulher?...Quem seria sua namorada, e outras perguntas que meu intimo fazia sobre ele e sobre estar ali sozinha com com homem que mal conhecia e era apenas o tio do meu marido. Bem sua gentileza e bom humor me deixaram muito a vontade, falamos de coisas sobre a família sobre nossas vidas, e descobri que o Tio Zeca, não tinha namorada, e vivia sem ninguém mesmo há algum tempo. Na minha inocência eu pensava como ele fazia, ou não fazia mais nada sobre sexo. Ele parecia ainda muito vivo, pois eu percebia que seus olhos varias vezes olhavam meus peitos e me acompanhavam quando andava. O melhor estava por vir. Naquela mesma noite, após o lanche e nossa conversa, titio sugeriu que fosse tomar um banho pra descansar e depois ele também tomaria. A casa era dessas antigas, com portas antigas. Mesmo assim a limpeza era impecável, ele cuidava muito bem da casa. Tomei um banho demorado e sai já envolta num pijama. Titio me admirou por todos os ângulos, pois estava sem sutiã, que ressaltava meus peitinhos, e a calça do pijama deixava ver nitidamente minha calcinha branca. Como ia secar meus cabelos, fiquei com o secador na sala sendo admirada por titio, e percebia seu olhar me tocando. Quando ele se levantou percebi um volume sob sua calça, fora do comum, ele devia estar excitado comigo. Meus pensamentos me levaram a minha primeira vez com meu marido, e sobre minhas fantasias com artistas de cinema da televisão e outros homens que via na rua. Eu tinha me acostumado com isso e achava gostoso me masturbar pensando em outro homem. Eu apenas nunca tinha feito nada com nenhum. Titio entrou no banheiro e eu fui para o meu quarto, na passagem ouvi ele cantar e me detive em frente a porta do banheiro. Para minha surpresa pelo buraco da fechadura dava pra ver o interior do banheiro, e vi ele ainda de cueca. Eu tremi e tive uma taquicardia com a cena, quando ele baixou a cueca e se dirigiu para o chuveiro. Seu corpo forte, branco, quase sem pelos, e seu pinto em repouso não parecia ser muito grande, mas era um corpo e um sexo bonito. Meu estado de abandonada e carente de carinho e atenção, me fizeram abaixar a calça do pijama e a calcinha e brincar com a minha bucetinha olhando para ele. Sob o chuveiro e ao se lavar percebi que seu pinto aumentou um pouco, talvez pelo contato da água quente e do sabonete e ai vi que não era tão pequeno assim, era grosso. Me excitei ao ponto de quase gemer olhando aquele homem. E de olho em seu sexo e seu corpo acabei me tocando e cheguei a gozar duas vezes, porque ele tomou um banho bem demorado. Depois sai e fui para o meu quarto, molhadinha e desconfiei que ele também devia ter me visto tomar banho, e por isso estava ate um pouco ofegante quando sai do banheiro. Aquilo me deixou anciosa e confusa. O que poderia fazer? Deixar isso rolar, e o pior é que ainda ficaria alguns dias naquela casa com ele. Bom a fechadura eu poderia tampar, mas eu não queria que ele tampasse e então decidi também não tampar e deixa-lo se divertir. Deitei-me e não consegui dormir enquanto não me tocasse de novo e gozei agora com muita intensidade e agora pensando no segundo homem que vi pelado na minha vida. No dia seguinte me levantei cedo, ele já estava pronto e com o café também prontinho. Tomei um cafezinho rápido e saímos para o exame. Ficamos quase o dia todo de um lado para outro fazendo todos os exames de uma so vez. Todos ficariam prontos em três ou quatro dias. Cheguei em casa liguei para o meu marido e lhe contei tudo. Ele achou melhor eu ficar ate os resultados saírem e concordei, agora sem reclamar de nada. Bom,...meu tio era autônomo e estava sem muito serviço e se dispôs a ficar o tempo todo comigo. Eu adorei e a cada momento eu gostava mais dele e ele se abria cada vez mais comigo. Almoçamos e saímos, ele me levou pra conhecer um pouco da cidade de São Paulo. Eu confesso que tinha vindo duas vezes pra ca e não tive tempo de conhecer nada. De carro, fomos a lugares muito bonitos e pegamos muito transito engarrafado e acabamos indo muito longe e na volta uma chuva forte e congestionamentos nos deixaram ficar horas dentro daquele carro. Meus braços começaram a doer um pouco, eu reclamei e titio me disse se uma massagem poderia resolver... eu disse que achava que sim, então ele se propôs a faze-lo diante daquele transito parado. Seu sorriso e suas mãos enormes me convenceram, eu me virei de costas e quando ele me tocou com aquelas mãos lisas e quentes, senti um calafrio percorrer minha espinha e meu corpo ficou todo arrepiado. Tio Zeca sabia tocar uma mulher com certeza, com muito carinho apalpou minha nuca e meus ombros, indo ate meus braços, um de cada vez e voltando e indo de novo ate minha cintura. Mesmo por cima da roupa eu delirava, aquilo estava delicioso. O transito andava ele parava, eu ficava anciosa para que me tocasse de novo. Ele disse que tinha em casa óleo com cânfora, quem conhece isso sabe, que a cânfora é ótima para contusões e dores musculares. Eu disse que adoraria se ele aplicasse nos meus braços e quem sabe ele me curaria. Ele riu, e disse que apenas queria aliviar a minha dor e que curar talvez não desse, mas se pudesse o faria. Eu achava que ele iria me curar de outras coisas, com certeza. Eu já me sentia entregue aquele homem, minha cabeça o aceitava como se fosse meu marido e isso me deixava excitadíssima, tanto que encharquei minha calcinha só com aqueles toques pelo meu corpo. Chegamos tarde em casa e ainda nos molhamos com a chuva. Corri tomar um banho bem quente e agora me exibia e com certeza sabia que titio estaria me vendo, sob o chuveiro decidi me depilar todinha, e acabei raspando demoradamente todos os pelos do meu corpo, sob as axilas, e os pubianos, deixando minha bucetinha lisinha. Ele deve ter ficado maluco na hora, porque ate eu senti muito tesão, vendo ela peladinha, embora não usasse pelos muito grande. Queria me tocar mas me contive. Coloquei calcinha, e um roupão dele, que ia até quase meus pés. Quando sai ele estava na sala, agora parecendo mais ofegante que no dia anterior, deveria ter visto tudo que fiz , pra ele. Titio foi logo para o banheiro e eu nem o vi entrar, esperei o barulho do chuveiro e fui espiar. De costas e com a bundinha branca virada pra mim, parecia que fazia alguma coisa sob o chuveiro. Titio estava se masturbando sob o chuveiro, seus movimentos eram lentos. Abri meu roupão e desci minha calcinha até os joelhos e também comecei a me tocar devagar, ate que ele se virou e pude ver seu pinto durinho, grosso, e ele mexendo cada vez mais rápido, até chegar a gozar o que me fez gozar junto com ele. Coitado, pensei, que homem maravilhoso como devia estar sofrendo sem mulher, devia ser terrível. Mesmo com minha pouca experiência em sexo, eu já sentia desejos de uma mulher normal, chupar ser chupada, fazer tudo que desse vontade e naquele momento aquele homem estava me realizando parcialmente. Quando tio Zeca saiu, me olhou com muita ternura, parecendo estar me agradecendo por ter me exibido pra ele, um sorriso maroto, e um olhar fulminante me deram essa impressão. Uma pontadinha num braço, me fez levar a outra mão nele, e titio se lembrou do óleo. Eu sugeri que fosse ao meu quarto. Ele usava uma bermuda e camiseta de pijamas, o tecido leve da bermuda deixava o volume a mostra, e aquilo me instigava muito. Me deitei, ele apanhou o óleo e sugeriu que ficasse de bruços, soltei o roupão ate a cintura e a parte de cima ficou nua, só pra ele. Titio jogou óleo pela minha costa e meus braços e iniciou uma massagem deliciosa. Suas mãos lisinhas, grandes, envolviam meu corpo e me faziam sentir bem, muito bem. Seu toque carinhoso me fizeram relaxar e me sentir ainda mais excitada. Primeiro minha nuca., e minha costa, meus braços e foi ate minha coluna acima um dedo da minha bundinha. Resolvi e virei de frente, com as mãos sobre meus peitos. Nessa hora olhei fixamente para seus olhos e suas mãos tremiam, tirei minhas mãos e apanhei as dele e coloquei sobre meus peitinhos, que durinhos clamavam por carinho de um homem. Tio Zeca, apalpou como se estivesse reconhecendo o campo, e alisou e me deixou ainda mais com biquinhos durinhos. Titio se abaixou e beijou meus lábios, eu já não sabia mais como agir, e retribui beijando seus lábios. Depois ele baixou o rosto e beijou meus biquinhos e chupou demoradamente meus seios. Estava delicioso, e ficou ainda mais quando desceu mais o rosto, chupou meu umbigo e foi descendo ate a minha calcinha. Abri meu roupão totalmente e me entreguei de corpo a alma pra aquele homem, que poderia fazer comigo o que quisesse, eu já era sua. Ele desceu minha calcinha devagarinho ate os joelhos e beijou minha bocetinha, carinhosamente, lentamente cutucando com a língua meu grelinho e toda extensão dela. Os lábios grandes, por dentro, os pequenos lábios, minha grutinha, tudo era alvo daquela lingüinha curta e deliciosa. Em certo momento apalpando meus seios me chupando me fez gozar em sua boca, o que eu sempre quis que meu marido fizesse comigo, ele fez. Adorei cheguei a chorar com o primeiro gozo com outro homem, agora meu amante. Tio Zeca, era muito calmo, e continuou a me chupar e sugar todo o meu melzinho que soltava, e acabou me fazendo gozar de novo, so que dessa vez com um dedinho dentro da minha grutinha. Que maravilha... eu queria ver o que viria depois. Ele se deitou contrario a mim, e sobre meu corpo ofereceu-me o jantar mais gostoso da minha vida, me chupou e me deixou chupa-lo. Seu pau, dentro da minha boca,,,isso era divino. Procurei me esforçar para lhe dar prazer, ele foi me orientando e fui aprendendo a chupar. Enquanto isso ele ainda me chupava também mais gostoso ainda. Sentindo que iria gozar na minha boca, ele saiu, e preparou um verdadeiro ritual. Apanhou travesseiros e almofadas, e me deitou sobre elas de forma que minha buceta se expandisse pra cima e ficasse toda a mostra e meia abertinha. Tio Zeca abriu minhas pernas e me chupou novamente e me fez gozar deliciosamente naquela posição. Eu delirei e já tinha gozado três vezes, o que nunca aconteceu antes e eu queria mais. Ele se ajoelhou no meio das minhas pernas e com o pau duro e grosso, com uma cabeça brilhante apontou na minha grutinha. Encostava e aprofundava devagar e voltava, e como eu já estava ensopada, não foi difícil e ele foi entrando devagar, não me causando dor, apenas prazer. Tio Zeca, entrava e saia ate afundar de vez e eu senti seu corpo colar no meu e começar a mexer o que foi me levando a loucura. Aquele entra e sai frenético foi aumentando e meus gemidos ainda mais, ate que explodimos juntos num gozo maravilhoso e sublime. Ele sabia mexer o corpo e sabia me fazer gozar. Eu já estava exausta, nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo. Fomos tomar uma ducha, e nos banhamos um ou ao outro carinhosamente e nos lavamos nos acariciando. Minha dor havia passado totalmente. Depois do banho titio abriu uma garrafa de vinho e começamos a beber. Sentados no sofá eu me apoiei em seu colo e não demorou muito seu carinho em meu rosto e meus cabelos e com aquele vinho me fizeram adormecer. Eu dormi no paraíso.Titio me levou nos braços para a minha cama, e eu dormi ate as 10 horas do outro dia. Acordei entre beijos e caricias e com uma bandeja de café da manhã. Me levantei tomamos banho juntos e fomos para a sala conversar sobre tudo. Chegamos a rir e ele me contou algumas historias engraçadas sobre sexo. Como o nosso dia era livre, eu liguei para o meu marido dando satisfação do dia, e saímos e acabamos indo para o litoral. Titio tem um apartamento na praia e fomos passar o dia lá. Almoçamos descansamos, nos trocamos e fomos para a praia passear. Andamos bastante e voltamos no final da tarde. Tomamos banho e fomos para a sala so de toalha. Titio me abraçou e me beijou longamente, me trazendo o tesão de volta e me fazendo sentir cada vez mais mulher com tanta atenção e carinho que me dava. Nos envolvemos e fomos para a cama e transamos novamente e já dessa vez, foi mais lento, mais demorado e muito mais gostoso. Gozei duas vezes com ele dentro de mim. Ele me virou de costas e começou a beijar minhas costas e minha nuca, me deixando arrepiada. Foi descendo ate minha bunda e se deteve admirando e beijando. Quando ele abriu e lambeu e beijou meu cuzinho me levou ao delírio. Isso ele fazia também demais gostoso. Seus beijinhos e seus dedos tocando minha bundinha e meu cuzinho me faziam deseja-lo cada vez mais dentro de mim. Ele mordia as beiradinhas me fazendo contorcer meu corpo como uma cobra. Ele chegou a me chupar, e com os dedos dilatando meu buraquinho, ate que implorei para que colocasse logo. Titio, colocou uns travaesseiros por baixo, como fez a primeira vez e minha bundinha se abriu todinha pra ele....Ele me puxou e fiquei de 4, molhou seu pau e foi cutucando meu rabinho, me levando ao delírio. Isso era outra coisa que eu queria que meu marido fizesse, e meu titio fez. Aos poucos me invadiu, e cuidava pra que não doesse. Ardeu um pouquinho , mas depois que afundou tudo foi delicioso. Com a mão em meu peito e outra na frente no meu grelinho e aquele pau todinho no meu rabinho, eu gozei varias vezes...e ele finalmente gozou também enchendo meu cuzinho de esperma quente. Delicia. Transamos a tarde toda e finalmente eu lhe confessei tudo, e agora me sentia mulher de verdade, possuída de todas as formas por alguém que sabia como fazer. De volta pra casa, passamos a dormir juntos e ele dizia ser sua segunda lua de mel. Pra também era a segunda lua de mel. Resolvi atrasar os exames e acabei ficando quase um mês na casa do titio Zeca. Transamos muito, mas muito mesmo, ele era demais. Voltei com os exames e o tratamento para casa, e venho a São Paulo, uma vez por mês, e me instalo na casa do tio Zeca. Mesmo meu marido vindo comigo sempre damos um jeitinho de matar nossas vontades e acabamos sempre transando de um jeito ou outro. Mas meu tio, ainda anda muito sozinho, um ou dois meses é muito tempo e ele não tem muito jeito em conquistar mulheres.

CONTO 6 - Primeiro amante de vários

tenho 24 anos, morena, cabelos castanhos abaixo do ombros, olhar pidão, seios pequenos, coxas grossas, bumbum saliente e gostoso, casada há 4 e vivo muito bem com meu marido que tem 36anos, por enquanto sem filhos....Sou secretária em uma empresa privada que antes era uma estatal, meu marido é gerente regional de uma outra empresa e financeiramente vivemos bem, afetivamente tb nos amamos muito, mas sexualmente o maridão é fraquinho, ele se dá muito ao trabalho, me deixando sempre em segundo ou terceiro plano, coisa que durante o nosso primeiro ano de casamento foi motivos de brigas enormes entre nós, na época eu reclamava da sua falta de atenção, carinho, sexo, coisas básicas que toda mulher quer do marido....meu marido foi meu primeiro homem e nessa época eu ainda não havia conhecido outro homem, e cobrava muita atenção dele, sempre muito envolvido com o trabalho, me deixava carente de tudo, principalmente de sexo....foi nessa situação que conheci o Dr. Otavio, um engenheiro que trabalhava na mesma empresa que eu, ele 34anos, tb casado, bonito, charmoso e com a maior fama de garanhão, eu nova na empresa, 21anos, casada há um ano e muito carente, ele sempre muito simpatico, me conquistou pela educação e o astral sempre pra cima....atravez de uma amiga tb casada, mas de um outro setor, soube que além de educado o Dr. Otavio era muito gostoso na cama, que era um garanhão bem dotado e que já havia comido algumas meninas da empresa, aquilo me vez vê-lo com outros olhos e quase sem perceber, passei a ser mais gentil e brincalhona com ele, que deve ter notado a minha mudança e tb passou a me dá mais atenção...pela mesma amiga soube do interesse dele por mim, ai passei a me insinuar discretamente e ficamos mais amigos, eu tinha conciencia que aquilo estava acontecendo, pelo descaso do meu marido para comigo, minha carencia era latente e eu precisava de um amigo, de alguem, de um homem...por isso após algumas caronas, onde nossas conversar giravam em torno dos nossos casamentos onde eu me abria pra ele, o convite a um barzinho e depois a um motel foi aceito sem a menor recusa....era uma sexta e eu liguei pro meu marido dizendo que chegaria mais tarde, por conta de uma festinha na casa de uma amiga, ele tb disse que se atrasaria por causa de uma reunião....essa falta de preocupação do meu marido, me deu raiva, me senti livre de qualquer culpa por alguma coisa viesse a acontecer naquela noite....deixei meu carro num shoping e entrei no carro do Dr.Otavio, estava nervosa, mas os vidros escuros me deixaram mais tranguila, ele me levou num barzinho discreto e pouco movimentado, ele pediu vodca e eu campare, ele fumou e eu pedi pra experimentar, tossi, engasguei, mas gostei, rimos da minha falta de jeito, na terceira dose eu já estava envolvida por ele e trocamos um delicioso beijo, o primeiro timido, no segundo nos entregamos, ele beijava super gostoso e sua mão nos meus seios me deixaram molhadinha, ele dizendo no meu ouvido que me achava um tesão, gostosa, que sempre tivera louquinho por mim, deixava meu ego a mil....ai veio o convinte para irmos a um lugar mais calmo e aconchegante e eu concordei com um sorriso e um beijinho nos labios.....entramos no carro e em um minuto estavamos entrando num motel xique, na suite a minha timides se foi com os nossos amassos, a minha curiosidade em conhecer outro homem era grande e meu tesão pelo Otavio era maior ainda, ele foi super carinhoso e tirou minha roupa com calma e classe, quando percebi estava nua na cama e ele apenas de cueca, me ssenti no paraiso nos braços daqulel macho gostoso, ele me pegava de um jeito diferente, com tesão, com prazer, nunca havia me sentido tão apalpada, ele dedicou uma atenção especial aos meus seios, me chupando enquanto passava o dedinho no meu grelinho, gozei assim....muito gostoso.....ai ele desceu pra minha xotinha, tirou minha calcinha, abriu , minhas pernas e me chupou como nunca fui chupada, gozei duas vezes na boca dele, ai ele se ajoelhou na minha frente, tirou a cueca e me exibiu um pau lindo, enorme, moreno, grosso, maravilhoso, ai lembrei do meu marido, não pude evitar as comparações, o do meu marido era um pintinho na frente daquele colosso, alias em nada meu marido se parecia com aquele macho de verdade que estava ali...ele se aproximou, pegou minha cabeça e empurrou de encontro aquele cacetão lindo......" vam cá minha putinha, chupa ele bem gostoso, chupa ".....aquilo não foi um pedido, foi uma ordem, cai de boca naquele pau e descobri que era mais gostoso do que eu imaginava, ele me pedia pra ir devagar e ter cuidado com os dentes, a minha boca conseguia agasalhar apenas a metade daquela delicia, o do meu marido eu colocava tudo na boca, e ali eu estava com a boca cheia e ainda punhetava oque sobrava tb com a mão cheia, cada gemido do Otavio era um incentivo pra mim, mas ele experiente, me fez parar e veio por cima de mim, me abri toda pra ele e ele me penetrou devagar, mas firme, senti uma dor gostosa, o pau dele era muito grosso e a minha xotinha não tava acostumada a tanta fartura, ele mandava eu rebolar e continuava metendoquando eu senti a cabeça do pau dele encostar no meu utero, me senti toda penetrada, preenchida e gozei, gozei, gozei, ele ficou parado em cima de mim e eu gozei.....ele esperou eu me acalmar, ai disse pra mim...." agora eu vou te comer de verdade, hoje vc vai saber oque é um macho "......ai começou o vai e vem, começou a meter e tirar, ele me comia com força, com tesão, com gosto, vi nos olhos dele o prazer que ele estava sentindo em me comer e me senti femea, me senti a mulher mais gostosa do mundo...." vai meu macho me come vai, mete esse cacetão em mim, me come, me come "....eu senti uma tontura, minha vista escureceu, senti um fogo subinda da minha boceta e eu tive o meu primeiro orgasmo de verdade, comecei a gritar e chorar e rir, não tava entendendo nada, era um prazer inedito pra mim, e ele gemendo que nem um animal em cima de mim, ai eu senti um jorro quente dentro de mim e gozei de novo junto como ele......antes dele sair de dentro de mim eu agradesci a ele por ter me feito gozar pela primeira vez...." seu marido nunca te fez gozar minha linda?? "....." não, nunca senti um prazer assim "....." então minha linda ele vai levar muito chifre, pra deizar de ser incompetente "....foi a nossa conversar e fomos pro banheiro, tomamos um banho delicioso e ele me comeu sentada na pia, voltamos pra cama e eu cai de boca naquele pauzão gostoso.....senti ele crescendo na minha boca, grande, grosso, a pele cobrindo um pouco a cabeça, um pouquinho torto para a esquerda, ele falou 20cm....delicia....chupei, lambi, babei, passei no rosto e disse pra ele que a pica dele era linda, maravilhosa e que eu estava adorando, fiz ele gozar na minha boca, engasguei....risos....gostinho diferente, quente, salgadinha, acedinha....hoje eu acho deliciosa a porra de um macho.....tomamos outro banho e fumamos um cigarro, tossi pouquinho, ele me ensinou e eu adorei, liguei pro trabalho do corno do meu marido e ele estava lá trabalhando como havia dito, disse que já estava em casa.....no carro o Otavio disse que meu marido era um idiota, por trocar uma mulher nova, bonita e gostosa como eu pelo trabalho, que ele iria ser corno pra sempre....dei um sorriso e disse que se dependesse de mim, iria ser sim.....peguei meu carro no estacionamento do shoping e fui pra casa, o corno ninho ainda não havia chegado, fui pro banheiro e vi minha calcinha molhada, a porra do Otavio estava descendo, minha xotinha estava doloridinha, sorri de felicidade eu era outra mulher, tomei um banho, coloquei uma calcinha com um absorvente, uma camiseta e me deitei pela primeira vez saciada, satisfeita....contri minha xotinha e senti uma dorzinha gostosa, de boceta que levou muita pica, lembrei do meu marido e pensei em voz alta, vc vai levar muito chifres seu corno.....esse foi o primeiro de muitos encontros que tive com o Otavio, ele chegou a me comer no escritório dele na empresa, chupei o pau dele na sala do meu chefe, contei pra minha amiga que havia dado pro Otavio e descobri que além de mim e ela, ele tb já havia comido outras duas, a chefe do RH tb casada, bonita e com fama de mulher séria e autoritátiae a outra foi uma menina da informatica, que embora noiva já tinha passado nas mãos de alguns chefes da empresa, alias ela foi quem fez a fama de garanhão do Otavio....um ano depois o Otavio passou num concurso publico e mudou de estado, mas ai eu já estava saindo com outro gato....hoje estou com 24 anos, estou mais mulher, mais dona do meu prazer e bem mais experiente, sem contar com meu marido, já conheci 7 homens, todos maravilhosos, amigos e otimos amantes, me ajudaram a por pra fora a puta safada que tenho em mim, a mulher facil e lisenciosa que sou, com exessão do Marcelo o meu atual casinho que é separado, os outros todos erão casados, com o Marcelo já fiz muitas loucuras, alias foi ele quem me incentivou a escrever e enviar a minha primeira aventura, tb já fizemos menagem com um amigo dele, andei nua e ele me comeu no corredor do predio dele, quando vou a barzinhos com ele, uso shortinho minimos que mostram metade da minha bundinha, bronzeei nua numa praia afastada aqui de Fortaleza e com ele do lado, abasteci o carro completamente num posto fora da cidade, aprontamos mil e uma......risos...depois do Otavio, deixei de ser chata com o maridão, de cobrar tanta atenção dele, passei a ser boazinha com ele a apoia-lo mais no seu trabalho e mostrar o quanto estou satisfeita com o nosso relacionamento.....o Marcelo é amigão do meu marido, que nem sonha o idiota....risos

CONTO 5 - Dando pra dois ... garotinhos!

Meu nome é Claudia (Nome Fictício), tenho em torno de 30 anos, casada, 1,70 de altura, 65 kg, pele branca, peitos médios, cabelos compridos e olhos castanhos. Não sou nenhuma modelo mas chamo a atenção por um importante detalhe: minha bunda, tenho 105 de quadril estilo Carla Perez, ou seja, uma autentica popozuda.
Sou casada à alguns anos, e em termos de sexo, eu e meu marido somos bem liberais, mas sempre fui mais pervertida que ele. Sempre tive várias fantasias sexuais mas minha maior tara são os garotos, coisa que meu marido não sabe. Acho que todo homem em sua infância desejou possuir uma mulher mais velha, seja a professora da escola, uma tia, uma vizinha, uma amiga da mãe, entre outras. E a minha tara não é porque simplesmente gosto de garotinhos, é a sensação de poder realizar a fantasia deles. Ver a reação deles quando passo com minha bunda bem empinada me deixa excitada. Houve uma ocasião (que fica para outro conto) em que um garoto tremia e suava frio só de passar a mão na minha bunda. Adoro provocar este tipo de reação....
Meu marido trabalha em uma grande empresa, e em função de sua profissão passa muito tempo viajando pelo Brasil afora. Este fato, entre outros, me levaram a ter algumas aventuras sexuais dentre as quais vou relatar a mais picante delas.
Há alguns anos atrás, durante as férias de verão, alugamos uma casa na praia no litoral norte de SP. Pretendíamos ficar por lá cerca de duas semanas. Mas como meu marido tirou férias no meio de um projeto importante, havia a possibilidade dele ter de antecipar sua volta, o que de fato ocorreu. Depois de uma semana ele teve que voltar para SP e como já tínhamos pago o aluguel da casa decidi que iria ficar até o último dia e aproveitar a praia mesmo sem ele. Decidido isso um carro da empresa foi buscá-lo e eu ficaria com o nosso carro e depois retornaria sozinha para SP.
Na manhã seguinte à ida do meu marido para SP, fui normalmente para a praia, e como sempre fui carregada de sacola, guarda-sol e cadeira. Na rua próxima à praia sempre haviam 2 garotos tomando conta dos carros estacionados e sempre que eu passava por eles notava que seus olhinhos me perseguiam, ou melhor, perseguiam a minha bunda. Aquilo me deixava louquinha de tesão.
Depois de algumas horas de sol, resolvi voltar e lá vai eu colocando a canga, recolhendo e carregando tudo novamente de volta para casa. Parece que na volta tudo fica mais pesado. Passei pelos garotos e tive a idéia de perguntar para eles se não poderiam me ajuda a levar as coisas em troca de uma gorjeta. Eles toparam. No caminho de volta, viemos os três conversando e notei que eles olhavam para minha bunda a toda hora, mas discretamente. Aquilo me deu um tesão incontrolável. Comecei a perguntar onde moravam, o que faziam, e a idade deles. Um tinha 12 e outro 13 anos e moravam perto do mangue que era bem próximo dali. O mais velho tinha por volta de 1,50m e o mais novo era um pouco menor. Como tenho 1,70m eu era um mulherão perto deles.
Chegamos em casa e como não costumava carregar dinheiro para a praia pedi para que eles me esperassem na garagem para que eu fosse pegar a gorjeta e uma bebida para matar a sede. Entreguei-lhes a gorjeta além de bebidas e alguns salgadinhos. Ficamos os três sentados na garagem da casa bebendo, comendo e jogando conversa fora. A um certo momento da conversa falei que precisava fazer um regime pois eu achava que a minha bunda estava muito grande. Os dois fizeram um silencio mortal, quase se podia ouvir seus corações batendo mais forte. Resolvi então dar uma provocada nos garotos e mostrei minha bunda para que os dois avaliassem se realmente eu estava certa. Tirei a canga e como estava com um biquini pequeno os dois ficaram boquiabertos e depois de alguns segundos falaram que minha bunda era perfeita, sem problema nenhum. Por dentro eu estava rindo da situação mas ao mesmo tempo com muito tesão. Comecei a bolar um plano para deixar os garotos doidinhos e ver o que rola. Pensei comigo mesma, estes são os últimos dias aqui na praia, sozinha, dificilmente os verei de novo, por que não aproveitar a chance de realizar uma fantasia?
Como a casa que alugamos tinha uma piscina convidei-os a dar um pulinho na água para nos refrescar. Eles aceitaram na hora e então fomos para a parte de trás da casa, que por sorte minha não ficava a vista de ninguém e era cercada de árvores e um muro bem alto. Fui na frente e sem olhar para eles percebi que estavam só mirando a minha bunda. Aquilo me deixava extremamente excitada. Pulamos os três na piscina e como se fôssemos crianças começamos a jogar água um no outro. Entretanto de inocentes eles não tinham nada pois se antes eles me olhavam com timidez, na piscina me encaravam como urubus sobre carniça.
Perguntei se eles sabiam mergulhar e para provar teriam que passar por debaixo das minhas pernas. Fiquei de pé na água e abri as pernas para os dois passarem por debaixo. Começaram a mergulhar por debaixo de mim, no princípio sem quase encostar, mas com o tempo foram esbarrando "sem querer" nas minhas pernas e depois de alguns mergulhos um deles chegou a passar a mão na minha bunda. Meu plano começava a dar certo. Saí da piscina e fui buscar uma bola que havia dentro da casa. Pulei de volta para a piscina e abraçada com a bola falei para eles tentarem tirar a bola de mim. Comecei a fugir deles mas vieram como loucos atrás de mim, na verdade não vieram atrás da bola, mas da oportunidade de me agarrar, mas essa era a idéia. Tentavam me agarrar puxando minhas pernas, mas eu sempre escapava, até que os dois me encurralaram no canto da piscina e vieram tentar agarrar a bola. Para protegê-la virei de costas para eles. Era tudo o que eles queriam. Os dois ficaram por trás de mim "tentando" pegar a bola mas na verdade pegavam somente no meu corpo. O garoto mais velho, que por sinal era o mais ousado, até deu um chega pra lá no menor para poder ficar bem atracado na minha bunda, momento em que até dei uma empinada discreta para provocá-lo. Depois de ficar um tempo roçando na minha bunda, o garoto começou a passar a mão discaradamente. Primeiro comecou a alizar a minha bunda com uma das mãos e depois logo com as duas, pegava forte mesmo. O menor também querendo aproveitar tentava passar a mão onde conseguia. Olhei para os dois e estavam com os olhos arregalados, língua de fora, parecendo dois cachorrinhos no cio. Foi quando o maior afastou meu biquini pro lado e quis enfiar o dedo na minha buceta. Como era bem maior que eles, me desviei dos dois e fui para o outro canto da piscina. Quase como um foguete voaram para cima de mim mas desta vez esperei-os de frente. Como sempre o maior deu um chega para lá no outro, agarrou minha cintura e tentou com as mãos segurar a minha bunda. Podia sentir o volume do seu caralhinho duro contra minha buceta, foi quando ele falou: "Tia, a gente quer te comer!" Era tudo o que eu queria ouvir. Então respondi: "Então tá, a tia vai dar para vcs mas vcs vão ter que fazer tudo o que eu mandar, ok?" Concordaram com um sorriso de orelha a orelha e fomos então para a parte rasa da piscina. Perguntei se eles eram virgens e o maior respondeu que já tinha comido uma amiguinha do colégio porém o menor respondeu que ainda era. Sentados na parte rasa da piscina peguei na mãozinha do menor e falei: "A tia vai tirar sua virgindade, tá? Mas antes quero que vc venha mamar nos peitos da tia". Tirei a parte de cima do biquini e puxei a cabeça do garoto para perto dela. Ele começou a mamar como um bezerro. Com um sinal com a cabeça indiquei para o outro garoto mamar o outro peito. Estavam os dois mamando nos meus peitos, uma delícia...Mais esperto, o maior enquanto mamava ficou passando a mão na minha buceta. Depois de lamberem todos os meus peitos, ordenei que os dois tirassem os calções. Levantaram e tiraram tudo expondo aqueles maravilhosos caralhinhos endurecidos. Falei para ficarem um do lado do outro e de joelhos comecei a chupar bem devagar o pau de um e depois de outro. Gemiam como loucos. Como eram pequenos conseguia engolir quase o pau inteiro principalmente do menorzinho, que virava os olhinhos de tesão. Perguntei: "A tia tá chupando gostoso?", e ele sem palavras só mexeu a cabeça dizendo que sim. Depois de um tempo, me levantei e pedi para o maior tirar a parte de baixo do meu biquini. Ele foi por detrás de mim e comecou a abaixar meu biquini até tirá-lo sob meus pés, aí então de joelhos segurou minha cintura e puxando minha bunda contra sua cara, começou a lamber meu cú. Olhei para ele e vi que sua carinha quase sumia dentro do meu bundão. Adoro uma bela lambida no cú e aquilo estava indescritível. Então peguei a cabeça do menorzinho e direcionei para a minha buceta e ordenei que ele a lambesse também, o qual obedeceu rapidamente. Depois de uma lambança deliciosa o maior levantou e falou: "Tia, deixa eu comer seu cú? Nunca comi um cú, e eu morro de vontade, todo mundo fala que é da hora. Deixa tia?", e então respondi: "Deixo com uma condição, vc vai ter que lamber meu cú até eu dizer chega". Foi então que ordenei para o menor se sentar na beira da piscina e de quatro ordenei para que o outro continuasse a lamber meu cú (de novo, adoro isso!!!). Voltei a chupar o pauzinho do garoto virgem que gemia como um louco, enquanto o outro lambia meu cú como se fosse um sorvete. Aquilo estava me deixando louca...Pedi para ele começar a enfiar a língua dentro do meu rabo e ele obediente começou a enfiar sem dó. Aí que delícia...Voltei a chupar o menor e de repente ele gozou e daquele pauzinho saiu um jato de porra que molhou todo o meu rosto, enquanto ele virava os olhos de tanto prazer. Depois de virar meu cú do avesso com sua língua falei que era a vez dele de ser chupado. Ele imediatamente foi sentar na beira da piscina e ainda de quatro comecei a chupar seu cacetinho. Não deu 2 minutos e ele também estava gozando. Os dois estavam estatelados na beira da piscina, mas eu ainda não tinha nem começado. Depois de alguns minutos subi na beirada da piscina e por sobre a cabeça do menor que estava deitado me aguaichei e de cócoras ordenei que também lambesse meu cú. Na hora seu pau endureceu novamente bem como o do outro garoto. Aquela linguinha foi me deixando tão louca que não aguentei, virei e sentei no seu cacete. Lá se foi sua virgindade e com uma mulher com quase o dobro do seu tamanho. O outro garoto veio e de pé pediu para que eu o chupasse novamente. Quase engoli seu pau inteiro. Ficamos assim por quase 10 minutos, depois revezamos, o maior deitado comendo minha buceta e o menor de pé levando uma chupada. Depois de algum tempo levantei, peguei nas mãos dos dois e os levei até a cadeira de descanso perto da piscina. Deitei a encosto da cadeira e fiquei de bruços com meu bundão bem arrebitado para cima. Pedi para o maior lamber novamente e deixar meu rabo bem lubrificado que o fez com umas lambidas e algumas cuspidas. Na seguência falei: "Vem cá meu tesãozinho, agora a tia vai deixar vc comer meu rabão, sobe aqui em cima de mim, sobe". Sem exitar subiu e deitado sobre mim enfiou seu cacetinho para dentro do meu rabo. Nós dois gememos no mesmo instante. Para aumentar o prazer, com as mãos, abri bem a bunda para deixar o meu cú bem exposto e sentir seu pau entrar mais. Gemíamos feito loucos e aquele cacetinho ia e vinha num movimento delicioso, pois apesar de pequeno era ágil o que me deixava louca. Pedi para revezar com o menor e ficamos nessa troca-troca por um bom tempo (vcs não sabem como é um sexo anal é delicioso). Depois de um bom tempo dando meu bundão para os dois garotos, pedi para que o maior se deitasse no chão e em seguida sentei no seu caralhinho e comecei a cavalgar. Na sequência pedi para o menor ficar de joelhos e meter no meu cú. Depois de alguns minutos nessa dupla penetração gozei como nunca, segurando o grito para não chamar a atenção dos vizinhos, e logo após os dois garotos gozaram dentro de mim também. Foi a melhor coisa do mundo!!!
Terminada a pequena orgia, fiz um almoço para meus novos amiguinhos e falei que se eles não contassem para ninguém sobre o ocorrido eles poderiam voltar e brincar comigo novamente até o final da semana. Nos dias seguintes até meu retorno para São Paulo nos encontramos mais algumas vezes e no meu último dia na praia fizemos uma loucura ainda maior

CONTO 4 - Meu marido não quis, os soldados quiseram.

Sou uma mulher de 30 anos, noiva de um militar de 40 anos e já estamos juntos à 10. Nos damos muito bem na cama, qdo nos vemos, uma vez que passamos + ou – 20 dias sem encontrar. Ele passa os dias num acampamento e eu da Escola p/ casa e vice-versa.Num desses dias de solidão, louca por uma boa transa, resolvi fazer uma surpresa, liguei p/ o superior do meu noivo e implorei p/ q/ deixasse ir até seu acampamento, era caso de vida ou morte. Ele disse q/ iria fazer uns contatos e me ligaria; como tbem sou de família de militares e sei das burocracias, até achei que não daria em nada. Passou algum tempo e o fone tocou, era o chefe me autorizando e q/ em algumas horas alguém me pegaria no aeroporto.Corri p/ o banheiro, me depilei toda, tomei um banho com ervas, passei óleo no corpo coloquei um tailler bem discreto com uma bela lingerie, uns cremes na bolsa e corri p/ o aeroporto, + ou – 1 hr de vôo e no desembarque 2 soldados me esperavam, me cumprimentaram gentilmente e me conduziram ao encontro do meu amado. O caminho parecia não ter fim, até q/ avistei vestígios do acampamento. Desci do carro, meu noivo me aguardava com cara de preocupado e me conduziu p/ sua tenda. O quê aconteceu? E respondi: Não agüentei de saudades, quero vc, não agüento mais te esperar (...) nem terminei de falar ele esbravejou: Ta louca? Perdeu o juízo? Isso aqui não é colônia de férias, não estou aqui p/ brincar, nem p/ fazer as vontades de uma mulherzinha mimada (...)Peguei minha bolsa e sem dizer nada segui p/ o estacionamento, com o rosto queimando de raiva, entrei no jipe, os meninos tomaram seus lugares e seguimos viagem.De vez em quando percebia o motorista me olhando pelo retrovisor central, fixei meu olhar, encarei-o e sem jeito ele quis puxar conversa.Achei que a senhora fosse demorar mais. E respondi: Eu tbem. Imagina que estava com uma saudade danada do meu noivo, vim p encontra-lo e o que recebi? Ficou furioso comigo. Juliano no banco do carona só ouvia a conversa. Já o Tiago baixou um pouco o retrovisor, olhando minhas pernas, que abri provocando-o motorista sacana, que começou a se ajeitar no banco e discretamente alisava o cacete que já dera sinal de vida. Abri os botões do casaco mostrando meus seios estrategicamente erguidos por um meia taça branco.Tiago virou o jipe bruscamente e entrou numa estrada de terra, numa lavoura de pinus. Juliano ficou espantado, olhou p/ trás e me flagrou de blusa e pernas abertas.O motor desligou, só se ouvia os pássaros, Tiago abriu a porta traseira, pegou me pelos tornozelos e puxou à seu encontro, eu que estava louca p/ transar, senti um corpo juvenil me abraçando, me beijando com sofreguidão.Juliano pulou p/ o banco de trás e tirou meu casaco, meu sutiã e apertou meus seios, se encaixando por trás abaixou por cima dos meus ombros e mamou gostoso enqto Tiago puxava minha calcinha e se fartava na minha buceta depilada e molhada. Tinha dois garotos me chupando, me enlouquecendo de prazer.Coloquei a mão no pau do Juliano e o senti duro, quente e enorme, quis na boca, o q/ foi prontamente atendido. Que delícia, um pau diferente pulsando na minha boca e outro tentando entrar na minha buceta. Chupei, punhetei, mamei gostoso enqto Tiago me comia sem piedade, socava fundo. Eu com as pernas apoiadas na porta do jipe, Tiago me comendo em pé e Juliano ficou de quatro por cima com o pau na minha boba e a língua macia no meu grelo. Não agüentei mais e explodi num gozo triplo.Estava procurando minhas roupas qdo Juliano me pegou e tirou p/ fora do jipe dizendo querer minha boceta tbem . Caí de joelho chupando seu pau de novo, engolindo um pau quente, forçando minha garganta. Tirou-o da minha boca e deitou de costas numa lona, não resisti e montei em seu pau, penetrando fundo, cavalgando como uma égua no cio. Tiago deu o pau p/ eu chupar, era menor, mas igualmente delicioso. Não satisfeito foi p/ trás de mim e começou beijar minhas costas, desceu até meu cuzinho e lambeu gostoso, eu já não gemia; gritava com uma pica na buceta e uma língua no cuzinho. Tiago molhou o dedo na minha boca e meteu no meu cu, então disse a ele que tinha um creme na bolsa, enqto foi buscar eu pulava na pica grossa do Juliano que apertava meus peitos, até que senti meu cuzinho sendo lubrificado, de novo em dedo e então deitei sobre meu cavalo, abrindo bem a bundinha p/ o outro garanhão. A cabeça entrou, estremecei, uma mistura de dor e prazer más queria ir até o fim, o chifre teria que ser caprichado, pedi um pouco mais de creme e esperei, Tiago meteu de uma vez, achei que fosse partir ao meio, espremia a buceta no pau do Juliano e recebia as investidas do Tiago que metia fundo, socava sem dó, segurava minha cintura e metia sem parar. Juliano quis meu cuzinho, trocamos de posição, me encaixei na pica do Tiago, pedi mais creme, temendo a grossura do cacete, mas foi só prazer. Juliano socava com tanta força que nossos corpos estalavam, segurava meus cabelos e metia sem dó até gozar no fundo do meu rabo, gozei feito louca, gritando com todas as forças que me restavam. Tiago saiu de baixo de mim, colocou a pica na minha boca e gozou mansamente. Caímos os três exaustos, esperando recuperar forças p/ voltar p/ casa.Alugamos um kitnet p/ nossos encontros, e cada dia q/ passa o aluguel fica mais barato, pois tem sempre um recruta querendo alistar na minha tropa.

CONTO 3 - O Patrão do meu marido na fazenda

Este caso aconteceu quando eu, Joana, tinha 17 anos e meu marido Milton tinha 22 anos, nós moravamos na roça no interior de minas gerais casamos no mes de setembro e fomos morar na fazenda do seu Carlos ele ia ser vaqueiro e eu tomar conta da casa a familia do seu carlos morava na cidade e ele ficava na fazenda durante a semana e no fim ia pra cidade.depois de uma semana trabalhando lá seu carlos começou a insinuar pra mim , me elogiando pedindo abraço , beijo e eu fugindo como podia tentei dar uma dura nele ameaçando contar pro meu marido ele disse que se eu fizesse isso nós perderiamos o emprego e não arranjaria outro naquela região onde todos os fazendeiros eram amigos dele.eu sabia que era verdade e o assedio continuou ai ela ja passava a mão em mim, começou a me mostrar o pau quando meu marido saia ele tomava banho com a porta aberta e o banheiro era junto com a cozinha,sem querer eu vi que ele tinha uma vara enorme mais ou menos uns 18 cm um dia nós estava jantando os tres sentado a mesa ele pegou minha mão e botou no seu pau que tava fora da calça tentei tirar mais ele segurou com força tive que sugeitar pro meu marido não perceber depois botou a mão no meio da minhas pernas tentei fechalas mais não consegui ele era forte começou a doer tive que abri-las só que a calcinha atrabpalhou ele e ele não conseguiu me botar o dedo. no outro dia ele mandou eu ir pra cozinha sem calcinha eu estava começando a sentir tesão com aquilo fui ele me botou o dedinho e eu senti meu primeiro orgasmo ja pensou na frente do meu marido eu não podia demonstrar nada ai virou vicio toda noite era mesma coisa mais ou menos uns dez dias depois, meu marido levantava de madrugada todo dia pra ir pra lida um dia assim que meu marido saiu ele entrou pelado e deitou comigo quase morri de susto e medo mais fazer o que, ele rasgou minha camisola e começou mamar minha boca foi descendo para os peitos e eu quase desmaiando desceu a língua até minha bocetinha nesta hora comecei a gozar na boca dele quando ele viu que eu tava gozando montou em mim e meteu a vara na minha bucetinha acho que gozou 2 vezes mais ele era inssaciavel tirou a vara me virou e meteu aquele pau melado no meu cuzinho quase me matou de dor. isto virou rotina me ensinou a chupar ele, e nós sempre comessava com um sessenta e nove depois ele botava na minha buceta e depois no cuzinho. um dia meu marido voltou no quarto não sei pra que e eu tava de quatro e ele me enrrabando, meu marido ficou pasmo, ja pensou, nós só faziamos sexo tradicional e eu levando na bunda daquele jeito: me deu nele uns sopapos jogou ele no chão e deu nele uns chutes. Eu tentei explicar e ele me olhou com tanto desprezo queria dizer que não tive culpa que fui seduzida ele apanhou as coisas dele e foi embora, passou na minha casa contou tudo pros meus pais e foi embora. Meu pai não me aceitou em casa e minha mãe me mandou pra Belo horizonte ,morar com minha tia . Elame ajudou, era piranha e eu cai na vida mais fui bem experta e consegui ficar bem de vida 2 meses depois eu descobri que estava grávida, e não sabia se do milton ou do carlos só quando nasceu descobri que era do meu marido era a cara dele. Meu marido teve outros relacionamento que não deu certo e depois de 10 anos voltou pra mim e pro filho, só que eu tive uns clientes que me ajudou muito e ficamos amigos esses eu não deixei e de vez enquanto tenho que dar uma metidinha com eles.